A Ética e o
ministério Pastoral
ministério Pastoral
ÉTICA: Parte da filosofia que estuda os DEVERES do homem para com DEUS e a SOCIEDADE. Ciência da moral.
ÉTICA se refere, portanto, à maneira de vida ou de conduta.
- O caráter íntegro de quem aspira ser pastor, de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. (BEP)
I. APASCENTAR O REBANHO DE DEUS SEM GANÂNCIA
- Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. I Pedro 5.2,3 (NVI)
- Os pastores e dirigentes de igrejas têm a responsabilidade de cuidar dos crentes, de fazê-los discípulos, de alimentá-los com a Palavra e de protegê-los.
- Pastores e dirigentes da igreja devem acautelar-se de dois pecados perigosos.
(1) A AMBIÇÃO POR DINHEIRO (ver I Tm 3. 3, 8; Tt. 1.7).
- O ensino do NT para quem administra a obra de Deus é que recebam sustento adequado da igreja (Lc 10.7; I Co 9.14; I Tm 5.17) e que se contentem com o que têm para si mesmos e para suas famílias.
- Nenhum pastor deve enriquecer-se em detrimento da obra de Deus. Aqueles que se deixam dominar por este desejo, ficam à mercê dos pecados da cobiça, da prevaricação e do furto. Por amor ao dinheiro, comprometem a Palavra de Deus, os padrões da retidão e os princípios do Reino de Deus.
(2) A SEDE DE PODER.
- Aqueles que cobiçam o poder dominarão aqueles a quem deveriam servir, pelo abuso excessivo da sua autoridade.
- Antes, o pastor deve conduzir a igreja, servindo de exemplo ao rebanho na sua devoção a Cristo, no serviço humilde, na perseverança, na retidão, na constância na oração e no amor à Palavra. (BEP)
II. TER PROCEDIMENTO PARA A GLÓRIA DE DEUS
- Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. I Coríntios 10.31 (NVI).
- O objetivo principal da vida do crente é agradar a Deus e promover a sua glória. Sendo assim, aquilo que não pode ser feito para a glória de Deus (i.e., em sua honra e ações de graças como nosso Senhor, Criador e Redentor) não deve ser feito de modo nenhum.
- Honramos a Deus mediante nossa obediência, ações de graças, confiança, oração, fé e lealdade a Ele. Viver para a Glória de Deus deve ser uma norma fundamental em nossa vida, o alvo da nossa conduta, e teste das nossas ações. (BEP)
LEMBRAR-SE: "SOU CIDADÃO DO CÉU"
- Mas nós somos cidadãos do céu e estamos esperando ansiosamente o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que virá de lá. Filipenses 3.20 (NTLH)
- No que diz respeito ao nosso comportamento, valores e orientação na vida, o céu é agora nossa cidade.
- Nossos nomes estão registrados nos livros do céu; nossa vida está orientada por padrões celestiais, e nossos direitos e herança estão reservados no céu. (BEP)
III. NÃO SE AMOLDAR AO PADRÃO DO MUNDO
- Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12.2 (NVI)
(1) Devemos reconhecer que o presente sistema mundano é mau (At. 2.40; Gl. 1.4), e que está sob o controle de Satanás (Jo. 12.31; I Jo. 5.19).
(2) Devemos resistir às formas prevalecentes e populares do proceder deste mundo e em lugar disso proclamar as verdades eternas e os padrões justos da Palavra de Deus, por amor a Cristo (I Co. 1. 17-24).
(3) Devemos desprezar e aborrecer aquilo que é mau, amar aquilo que é justo (v.9; I Jo. 2.15-17); ver Hb. 1.9) e não ceder aos vários tipos de mundanismo que rodeiam a igreja, tais como cobiça, egoísmo, oportunismo, conceitos humanistas, artifícios políticos visando ao poder, inveja, ódio, vingança, impureza, linguagem imunda, diversões ímpias, vestes imodestas e provocantes, imoralidade, drogas, bebidas alcoólicas e companhias mundanas.
(4) Devemos conformar nossa mente à maneira de Deus pensar (I Co. 2.16; Fp. 2.5), mediante a leitura da Palavra de Deus e sua meditação (Sl. 119.11, 148; Jo. 8.31,32; 15.7). Devemos permitir que nossos planos, alvos e aspirações sejam determinados pelas verdades celestiais e eternas e não por este presente século mau, profano e passageiro. (BEP)
IV. AMAR A JUSTIÇA E ODIAR O MAL
- Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros, ungindo-te com óleo de alegria. Hebreus 1.9 (NVI).
- Não basta o crente amar a justiça; ele deve, também, aborrecer o mal. Vemos esse fato claramente na devoção de Cristo à justiça (Is. 11.5) e, na sua aversão à iniqüidade; na sua vida, no seu ministério e na sua morte (ver Jo. 3.19; 11.33).
(1) A fidelidade de Cristo ao seu Pai, enquanto Ele estava na terra, conforme Ele demonstrou pelo seu amor à justiça e sua aversão à iniqüidade, é a base para Deus ungir o seu Filho (v. 9). Da mesma maneira, a unção do cristão virá somente à medida que ele se identificar com a atitude do seu Mestre para com a justiça e a iniqüidade (Sl. 45.7).
(2) O amor do crente à justiça e seu ódio ao mal crescerá por dois motivos:
ÉTICA se refere, portanto, à maneira de vida ou de conduta.
- O caráter íntegro de quem aspira ser pastor, de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. (BEP)
I. APASCENTAR O REBANHO DE DEUS SEM GANÂNCIA
- Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. I Pedro 5.2,3 (NVI)
- Os pastores e dirigentes de igrejas têm a responsabilidade de cuidar dos crentes, de fazê-los discípulos, de alimentá-los com a Palavra e de protegê-los.
- Pastores e dirigentes da igreja devem acautelar-se de dois pecados perigosos.
(1) A AMBIÇÃO POR DINHEIRO (ver I Tm 3. 3, 8; Tt. 1.7).
- O ensino do NT para quem administra a obra de Deus é que recebam sustento adequado da igreja (Lc 10.7; I Co 9.14; I Tm 5.17) e que se contentem com o que têm para si mesmos e para suas famílias.
- Nenhum pastor deve enriquecer-se em detrimento da obra de Deus. Aqueles que se deixam dominar por este desejo, ficam à mercê dos pecados da cobiça, da prevaricação e do furto. Por amor ao dinheiro, comprometem a Palavra de Deus, os padrões da retidão e os princípios do Reino de Deus.
(2) A SEDE DE PODER.
- Aqueles que cobiçam o poder dominarão aqueles a quem deveriam servir, pelo abuso excessivo da sua autoridade.
- Antes, o pastor deve conduzir a igreja, servindo de exemplo ao rebanho na sua devoção a Cristo, no serviço humilde, na perseverança, na retidão, na constância na oração e no amor à Palavra. (BEP)
II. TER PROCEDIMENTO PARA A GLÓRIA DE DEUS
- Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. I Coríntios 10.31 (NVI).
- O objetivo principal da vida do crente é agradar a Deus e promover a sua glória. Sendo assim, aquilo que não pode ser feito para a glória de Deus (i.e., em sua honra e ações de graças como nosso Senhor, Criador e Redentor) não deve ser feito de modo nenhum.
- Honramos a Deus mediante nossa obediência, ações de graças, confiança, oração, fé e lealdade a Ele. Viver para a Glória de Deus deve ser uma norma fundamental em nossa vida, o alvo da nossa conduta, e teste das nossas ações. (BEP)
LEMBRAR-SE: "SOU CIDADÃO DO CÉU"
- Mas nós somos cidadãos do céu e estamos esperando ansiosamente o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que virá de lá. Filipenses 3.20 (NTLH)
- No que diz respeito ao nosso comportamento, valores e orientação na vida, o céu é agora nossa cidade.
- Nossos nomes estão registrados nos livros do céu; nossa vida está orientada por padrões celestiais, e nossos direitos e herança estão reservados no céu. (BEP)
III. NÃO SE AMOLDAR AO PADRÃO DO MUNDO
- Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12.2 (NVI)
(1) Devemos reconhecer que o presente sistema mundano é mau (At. 2.40; Gl. 1.4), e que está sob o controle de Satanás (Jo. 12.31; I Jo. 5.19).
(2) Devemos resistir às formas prevalecentes e populares do proceder deste mundo e em lugar disso proclamar as verdades eternas e os padrões justos da Palavra de Deus, por amor a Cristo (I Co. 1. 17-24).
(3) Devemos desprezar e aborrecer aquilo que é mau, amar aquilo que é justo (v.9; I Jo. 2.15-17); ver Hb. 1.9) e não ceder aos vários tipos de mundanismo que rodeiam a igreja, tais como cobiça, egoísmo, oportunismo, conceitos humanistas, artifícios políticos visando ao poder, inveja, ódio, vingança, impureza, linguagem imunda, diversões ímpias, vestes imodestas e provocantes, imoralidade, drogas, bebidas alcoólicas e companhias mundanas.
(4) Devemos conformar nossa mente à maneira de Deus pensar (I Co. 2.16; Fp. 2.5), mediante a leitura da Palavra de Deus e sua meditação (Sl. 119.11, 148; Jo. 8.31,32; 15.7). Devemos permitir que nossos planos, alvos e aspirações sejam determinados pelas verdades celestiais e eternas e não por este presente século mau, profano e passageiro. (BEP)
IV. AMAR A JUSTIÇA E ODIAR O MAL
- Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros, ungindo-te com óleo de alegria. Hebreus 1.9 (NVI).
- Não basta o crente amar a justiça; ele deve, também, aborrecer o mal. Vemos esse fato claramente na devoção de Cristo à justiça (Is. 11.5) e, na sua aversão à iniqüidade; na sua vida, no seu ministério e na sua morte (ver Jo. 3.19; 11.33).
(1) A fidelidade de Cristo ao seu Pai, enquanto Ele estava na terra, conforme Ele demonstrou pelo seu amor à justiça e sua aversão à iniqüidade, é a base para Deus ungir o seu Filho (v. 9). Da mesma maneira, a unção do cristão virá somente à medida que ele se identificar com a atitude do seu Mestre para com a justiça e a iniqüidade (Sl. 45.7).
(2) O amor do crente à justiça e seu ódio ao mal crescerá por dois motivos:
(a) crescimento em sincero amor e compaixão por aqueles, cujas vidas estão sendo destruídas pelo pecado, e
(b) por uma sempre crescente união com nosso Deus e Salvador, do qual está dito: "O temor do SENHOR é aborrecer o mal" (ver Pv. 8.13; Sl. 94.16; 97.10; Am. 5. 15; Rm. 12. 9; I Jo. 2. 15; Ap. 2. 6). (BEP)
V. NÃO TOLERAR FALSOS MESTRES
- Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos, mas não são, e descobriu que eles eram impostores. (NVI)
- Cristo aprova a igreja que não tolera o ímpio no seu meio, como parte dela (2.3); que averigua a vida, doutrina e declarações dos líderes cristãos (2.2); que persevera na fé, no amor, no testemunho, no serviço e no sofrimento da causa de Cristo (2. 3, 10, 13, 19, 26; 3. 5, 12,21); que não aceita conformar-se com a imoralidade do mundo nem com o mundanismo na igreja (2. 24; 3. 4); e guarda a Palavra de Deus (3. 8, 10).
- Um dos principais cuidados de Jesus, ao dirigir sua mensagem final às sete igrejas, foi preveni-las da apostasia por tolerar falsos mestres, profetas ou apóstolos, que distorciam a Palavra de Deus ou enfraqueciam seu poder e autoridade nas igrejas.
(1) Cristo ordena que as igrejas testem todos os que alegam autoridade espiritual.
(2) Note que Cristo censurou as igrejas de Pérgamo (vv.14-16) e Tiatira (v. 20) por acolherem, ao invés de resistirem, os que eram desleais à verdade e padrões da Palavra de Deus. (BEP)
VI. SER IRREPREENSÍVEL
- Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto. Tito 1.7 (NVI)
- Deus requer os mais altos padrões morais para os ministros da igreja. Deus sabe que se os líderes não forem irrepreensíveis, a igreja se afastará da justiça por causa da falta de exemplos piedosos que sirvam como modelos de vida para o crente. (BEP)
VII. SER VERDADEIRO SERVO DE CRISTO
- Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo. Gálatas 1.10 (NVI)
- Ninguém pode ser um autêntico ministro do evangelho e, ao mesmo tempo, procurar agradar aos outros transigindo nas verdades do evangelho (cf. I Co. 4.3-6).
- Paulo considerava que era seu dever falar "não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração" (I Ts. 2. 4).
- Todos os crentes no evangelho de Cristo devem ter como alvo, assim como Paulo o tinha, agradar a Deus, mesmo que isso importe em desagradar a alguém (cf. At. 5.29; Ef. 6.6; Cl. 3.22). (BEP)
Fonte: Colaboração: Pr. João da Cruz Parente / http://adilsonzappa.wordpress.com/2006/04/22/a-etica-e-o-ministerio-pastoral/
V. NÃO TOLERAR FALSOS MESTRES
- Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos, mas não são, e descobriu que eles eram impostores. (NVI)
- Cristo aprova a igreja que não tolera o ímpio no seu meio, como parte dela (2.3); que averigua a vida, doutrina e declarações dos líderes cristãos (2.2); que persevera na fé, no amor, no testemunho, no serviço e no sofrimento da causa de Cristo (2. 3, 10, 13, 19, 26; 3. 5, 12,21); que não aceita conformar-se com a imoralidade do mundo nem com o mundanismo na igreja (2. 24; 3. 4); e guarda a Palavra de Deus (3. 8, 10).
- Um dos principais cuidados de Jesus, ao dirigir sua mensagem final às sete igrejas, foi preveni-las da apostasia por tolerar falsos mestres, profetas ou apóstolos, que distorciam a Palavra de Deus ou enfraqueciam seu poder e autoridade nas igrejas.
(1) Cristo ordena que as igrejas testem todos os que alegam autoridade espiritual.
(2) Note que Cristo censurou as igrejas de Pérgamo (vv.14-16) e Tiatira (v. 20) por acolherem, ao invés de resistirem, os que eram desleais à verdade e padrões da Palavra de Deus. (BEP)
VI. SER IRREPREENSÍVEL
- Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto. Tito 1.7 (NVI)
- Deus requer os mais altos padrões morais para os ministros da igreja. Deus sabe que se os líderes não forem irrepreensíveis, a igreja se afastará da justiça por causa da falta de exemplos piedosos que sirvam como modelos de vida para o crente. (BEP)
VII. SER VERDADEIRO SERVO DE CRISTO
- Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo. Gálatas 1.10 (NVI)
- Ninguém pode ser um autêntico ministro do evangelho e, ao mesmo tempo, procurar agradar aos outros transigindo nas verdades do evangelho (cf. I Co. 4.3-6).
- Paulo considerava que era seu dever falar "não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração" (I Ts. 2. 4).
- Todos os crentes no evangelho de Cristo devem ter como alvo, assim como Paulo o tinha, agradar a Deus, mesmo que isso importe em desagradar a alguém (cf. At. 5.29; Ef. 6.6; Cl. 3.22). (BEP)
Fonte: Colaboração: Pr. João da Cruz Parente / http://adilsonzappa.wordpress.com/2006/04/22/a-etica-e-o-ministerio-pastoral/
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