A SUBSISTÊNCIA
ESPIRITUAL
- JO 6:22-35
ESPIRITUAL
- JO 6:22-35
- Gastamos na alimentação espiritual, pelo menos, o mesmo tempo que gastamos na alimentação física?
- O texto de hoje convida-nos a uma harmoniosa adequação destas duas dimensões de nossa caminhada.
- Depois de alimentar a multidão (6:1-16), Jesus priorizou a intimidade dos discípulos na qual evidenciou-lhes, uma vez mais, seu extraordinário poder sobre a natureza (6:16-21).
- Na sequência a multidão vai novamente ao Seu encontro, motivada apenas pela certeza de que ao lado Dele teriam comida farta. Consciente de sua falsa intensão, Jesus a exorta apontando para a necessidade primordial do homem: investir na subsistência espiritual.
Quais são os elementos que envolvem esta subsistência?
I – EXIGE PRIORIDADE TOTAL (v.27a)
1. Prioridade pela dedicação (v. 27 “trabalhai...”)
A subsistência espiritual exige uma postura marcada pelo empenho, esforço, garra, determinação, sonho....
2. Prioridade pela redefinição de valores (v. 27 “... não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna
a) Jesus não está negando a importância da provisão física resultante do trabalho
O fato Dele ter multiplicado os pães, diante de uma clara situação de fome, evidencia sua valorização da dimensão física....
b) Jesus está alertando sobre as limitações da provisão física, pois ela é “perecível” em seus efeitos
Numa conta rápida identifico ter almoçado 18.300 vezes nos últimos 50 anos. Apesar de toda esta rotina alimentar, não estou isento de experimentar a “perecimento físico”...
c) Jesus está apontando um cardápio exclusivo que dá um sustento eterno
O Evangelho é “boa notícia” que traz o diagnóstico correto – a maior fome do homem é a “espiritual” e a única maneira eficiente de suprí-la é pela alimentação de Jesus – o Pão da vida!
II – EXIGE UMA CONFIANÇA TOTAL (v. 27b)
1. Confiança de que a subsistência espiritual é um presente do Filho (v.27“....à qual o Filho do Homem vos dará...”)
a) A subsistência espiritual é um presente que foi comprado por Jesus = “graça”
+ Jesus disse na cruz: “está consumado” (Jo 19:28) = “está pago”= referindo-se ao carimbo batido sobre o recibo que garantia a compra de escravos; Jesus, assim, afirmou que comprou nossa liberdade da condenação do pecado e do poder do pecado – comprou a nossa subsistência espiritual!
+ “Não há hada que você possa fazer para Deus o amar mais e não há nada que você possa fazer para Deus o amar menos” (Phillip Yancey)
+ “A graça que alcança é aquela que mantém; se fomos alcançados pela graça devemos descansar no Senhor pois Ele nos guardará até o fim” (Martinho Lutero)
2. Confiança de que ela está garantida pelo Pai (v. 27b “porque Deus o Pai confirmou com o seu selo”)
a) Confirmação reafirmada ao longo do Evangelho de João
3:35; 5:19-23, 26-27, 37; 8:18 – o Pai, variadas vezes, legitima Jesus como o único que pode efetivamente fazer a nossa subsistência espiritual....
b) Confirmação reafirmada pela ressurreição (Rom 1:1-4)
Ao ressuscitar Jesus deu a maior de Sua autoridade para lidar com uma questão tão séria quanto a nossa sobrevivência espiritual....
CONCLUSÃO (v. 28-35)
1. Se é necessário trabalhar (v. 27) como realizar a obra de Deus - o trabalho de Deus? (v 28). A obra de Deus é crer em Jesus (v. 29) como o “pão de Deus”
Contrariando todos os postulados da religiosidade humana, segundo os quais o homem recebe o favor de Deus a partir de seus méritos pessoais, Jesus reafirma Sua mensagem central – a bênção salvadora e supridora de Deus é resultado do Seu trabalho na cruz dada como um presente exclusivo àqueles que “crêm”.
- Trabalhar pela subsistência, como Jesus exigiu, é assim crer em Jesus como Salvador e Senhor, assumindo em fé as exigências do discipulado com Ele.
- O texto de hoje convida-nos a uma harmoniosa adequação destas duas dimensões de nossa caminhada.
- Depois de alimentar a multidão (6:1-16), Jesus priorizou a intimidade dos discípulos na qual evidenciou-lhes, uma vez mais, seu extraordinário poder sobre a natureza (6:16-21).
- Na sequência a multidão vai novamente ao Seu encontro, motivada apenas pela certeza de que ao lado Dele teriam comida farta. Consciente de sua falsa intensão, Jesus a exorta apontando para a necessidade primordial do homem: investir na subsistência espiritual.
Quais são os elementos que envolvem esta subsistência?
I – EXIGE PRIORIDADE TOTAL (v.27a)
1. Prioridade pela dedicação (v. 27 “trabalhai...”)
A subsistência espiritual exige uma postura marcada pelo empenho, esforço, garra, determinação, sonho....
2. Prioridade pela redefinição de valores (v. 27 “... não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna
a) Jesus não está negando a importância da provisão física resultante do trabalho
O fato Dele ter multiplicado os pães, diante de uma clara situação de fome, evidencia sua valorização da dimensão física....
b) Jesus está alertando sobre as limitações da provisão física, pois ela é “perecível” em seus efeitos
Numa conta rápida identifico ter almoçado 18.300 vezes nos últimos 50 anos. Apesar de toda esta rotina alimentar, não estou isento de experimentar a “perecimento físico”...
c) Jesus está apontando um cardápio exclusivo que dá um sustento eterno
O Evangelho é “boa notícia” que traz o diagnóstico correto – a maior fome do homem é a “espiritual” e a única maneira eficiente de suprí-la é pela alimentação de Jesus – o Pão da vida!
II – EXIGE UMA CONFIANÇA TOTAL (v. 27b)
1. Confiança de que a subsistência espiritual é um presente do Filho (v.27“....à qual o Filho do Homem vos dará...”)
a) A subsistência espiritual é um presente que foi comprado por Jesus = “graça”
+ Jesus disse na cruz: “está consumado” (Jo 19:28) = “está pago”= referindo-se ao carimbo batido sobre o recibo que garantia a compra de escravos; Jesus, assim, afirmou que comprou nossa liberdade da condenação do pecado e do poder do pecado – comprou a nossa subsistência espiritual!
+ “Não há hada que você possa fazer para Deus o amar mais e não há nada que você possa fazer para Deus o amar menos” (Phillip Yancey)
+ “A graça que alcança é aquela que mantém; se fomos alcançados pela graça devemos descansar no Senhor pois Ele nos guardará até o fim” (Martinho Lutero)
2. Confiança de que ela está garantida pelo Pai (v. 27b “porque Deus o Pai confirmou com o seu selo”)
a) Confirmação reafirmada ao longo do Evangelho de João
3:35; 5:19-23, 26-27, 37; 8:18 – o Pai, variadas vezes, legitima Jesus como o único que pode efetivamente fazer a nossa subsistência espiritual....
b) Confirmação reafirmada pela ressurreição (Rom 1:1-4)
Ao ressuscitar Jesus deu a maior de Sua autoridade para lidar com uma questão tão séria quanto a nossa sobrevivência espiritual....
CONCLUSÃO (v. 28-35)
1. Se é necessário trabalhar (v. 27) como realizar a obra de Deus - o trabalho de Deus? (v 28). A obra de Deus é crer em Jesus (v. 29) como o “pão de Deus”
Contrariando todos os postulados da religiosidade humana, segundo os quais o homem recebe o favor de Deus a partir de seus méritos pessoais, Jesus reafirma Sua mensagem central – a bênção salvadora e supridora de Deus é resultado do Seu trabalho na cruz dada como um presente exclusivo àqueles que “crêm”.
- Trabalhar pela subsistência, como Jesus exigiu, é assim crer em Jesus como Salvador e Senhor, assumindo em fé as exigências do discipulado com Ele.
Precisamos, então, olhar Jesus como o “Pão de Deus...”
a) Pão verdadeiro (v. 30-32)
b) Pão acessível (v. 32a)
c) Pão vivificador (v. 33)
d) Pão saciador (v. 35)
2. Desafio: “Senhor, dá-nos sempre desse pão” (v. 34)
Sendo esta a rota de uma plena subsistência espiritual, é hora de prioritariamente e confiadamente buscarmos Jesus em fé pedindo: “Senhor,dá-nos sempre desse pão”! (v.34)
a) Pão verdadeiro (v. 30-32)
b) Pão acessível (v. 32a)
c) Pão vivificador (v. 33)
d) Pão saciador (v. 35)
2. Desafio: “Senhor, dá-nos sempre desse pão” (v. 34)
Sendo esta a rota de uma plena subsistência espiritual, é hora de prioritariamente e confiadamente buscarmos Jesus em fé pedindo: “Senhor,dá-nos sempre desse pão”! (v.34)
AUTOR: Pr. Jair Francisco Macedo
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