quarta-feira, 4 de julho de 2012

O Evangelho de Lucas 

 Lucas 10: 21-24 


-  Normalmente estudamos o que o Evangelho nos diz, edificando-nos com suas mensagens. 


-  Neste texto, vamos além: iremos ver como é a estrutura do livro e vamos conhecer também seu autor. 


- Ao afirmar que “Lucas escreveu”, não estamos nos esquecendo de que sua obra só foi possível por causa da inspiração do Espírito Santo do Senhor. 


-  Lucas é o autor do terceiro Evangelho e do livro de Atos, At. 1:1-5. 


- Os dois livros mostram uma similaridade de estilo. O escritor foi um companheiro de viagem de Paulo, At. 16: 10-17. 


-  E os dois documentos são dirigidos à mesma pessoa: Teófilo. 


- O evangelho de Lucas foi escrito por volta do ano 60 d.C. 


 I - QUEM FOI LUCAS 


-  Homem crente, cheio do Espírito do Senhor, com ampla visão da necessidade da obra, Lucas empregou seus dons ligados à palavra escrita para proclamar o que sabia a respeito de Jesus Cristo. 


Ele fora evangelista, pastor e chamado de “médico amado”: 


 1) O médico amado - Esse é o tratamento afetivo que lhe dispensa Paulo em Cl. 4:14. 
- Seus pais eram de origem grega. 
- Lucas não fora discípulo de Jesus, em seu ministério. Provavelmente converteu-se com a pregação de Paulo. Por ter amplo vocabulário e dom da comunicação, ao escrever o terceiro Evangelho e Atos, Lucas oferece-nos maior quantidade de informações históricas do que qualquer outro autor do Novo Testamento. 


 2) Evangelista e pastor - Lucas foi companheiro nas viagens missionárias do apóstolo Paulo, permanecendo com ele até sua morte, Cl. 4:14; 2Tm. 4:11 e Fm. 24. Lucas ficou em Filipos, na segunda viagem missionária de Paulo, a fim de ajudar a estabilizar a nova igreja ali, At. 16: 40; 17: 1. 


 II - ASPECTOS BÁSICOS DO LIVRO 


 a) A chave do livro de Lucas - O autor diz, na introdução, 1: 1-4, que muitos contemporâneos haviam empreendido a mesma tarefa, o que nos leva a concluir que: havia, ao tempo do escritor, várias obras que continham relatos de partes da vida e obra de Jesus; os autores dessas narrações tinham tentado um arranjo sistemático das fontes disponíveis, 1: 1; estes fatos eram bem conhecidos no mundo cristão; o autor sentia-se tão bem informado e capaz como os outros para escrever sua própria narrativa; dirigia sua obra a uma pessoa de alta categoria, a quem trata de “excelentíssimo”. 


- Teófilo provavelmente havia sido informado oralmente a respeito de Cristo, mas precisava de mais conhecimentos que o firmassem e o convencessem da verdade. 


 b) Parábolas. Das 35 parábolas registradas no NT, 19 são encontradas no Evangelho de Lucas, entre elas: 
- a da figueira estéril, 13; 
- a da grande ceia, da dracma perdida, 15; 
- do administrador infiel, 16; 
- do fariseu e do publicano, 18. 


 c) A linguagem - O Evangelho de Lucas é o mais literário de todos. 


Contém no início quatro belos hinos: 
-  o cântico de Maria, 1:46-55, quando foi visitar Isabel; 
-  o cântico de Zacarias, uma palavra profética do pai de João Batista, 1:67-79; 
-  o cântico dos anjos, 2:14, quando Jesus nasceu e 
- o cântico de Simeão, em 2:28-32, ao tomar o menino Jesus nos braços. 


 d) A paixão do Salvador, 18: 31-23: 56 - É interessante observar como Lucas, ao relatar os dias finais de Jesus, dá um toque característico de linguagem à última ceia, ao aviso de Jesus a Pedro, ao episódio de suor com sangue, à disposição dos acontecimentos em casa de Caifás, ao comparecimento de Jesus perante Herodes, ao discurso de Jesus às mulheres de Jerusalém, 23:27-31, ao ladrão arrependido, sem alterar a sua marcha nem o seu significado. As simpatias e os sofrimentos humanos foram postos em relevo por Lucas, ao mostrar como o Filho do Homem sofria na cruz em obediência ao Pai. 


 e) Ao relatar a ressurreição do Salvador, 24:1-53, Lucas o faz de uma forma nova e diferente. A realidade é a mesma dos demais evangelhos, porém a forma como relata a aparição do Cristo ressurreto aos discípulos no caminho de Emaús elimina qualquer dúvida que, porventura, o leitor possa ter quanto ao fato. 
- A inesperada e convencedora manifestação da presença viva de Jesus, sua interpretação das Escrituras e a convicção espiritual que se apossou deles, quando Ele lhes falava, constituía evidência incontestável de que alguma coisa de novo havia acontecido na terra. 


 III - ENSINOS QUE SE DESTACAM NESTE EVANGELHO 


-  O propósito de Lucas ao escrever para os gregos era o de alcançar a maioria dos convertidos através da pregação de Paulo, At. 11:20-21. As pessoas educadas nessa cultura costumavam glorificar a sabedoria, a beleza e o homem ideal. 


Quando o evangelho começou a circular, puderam conhecer mais claramente a mensagem universal de Jesus, que assim pode ser resumida: 


 a) Oferta universal de salvação - Jesus é o perfeito Deus-Homem que oferece a salvação a todas as nações, Lc. 2: 29-32. 


- É uma oferta universal, pois para Ele não há judeu, nem gentio, nem grego, nem bárbaro, nem escravo, nem livre. 


- Sua obra é uma interpretação viva e completa daquele que tem poder para redimir o homem em qualquer lugar e em qualquer tempo. 


 b) Redentor e salvador - Lucas descreve Cristo como redentor de todos os que crêem, oferecendo perdão e salvação independentemente do privilégio de uma raça particular ou nação, a saber: 
- aos samaritanos, 9: 51-56; 10: 30-37; 
- aos pagãos, 2: 32; 3: 6; 4: 25-27; 
- aos judeus, 1: 33; 2: 10; 
- aos publicanos, pecadores e desterrados, 3: 12; 5: 27-32; 7: 37-50; 
- ao povo de modo geral, 7: 36; 11: 37; 14: 1; 
- aos pobres, 1: 53; 2: 7; 6: 20; 7: 22; 
- aos ricos, 19: 2; 23: 50; a mulheres e a homens. 


 c) A doutrina do Espírito Santo - Lucas dá especial atenção à doutrina do Espírito Santo, mais que Mateus e Marcos juntos. 


- Ele nos informa que todos os principais personagens do Evangelho tinham o poder do Espírito Santo para a obra: 
- João Batista, 1: 15; 
- Maria, 1: 35; 
- Isabel 1: 41; Zacarias, 1: 67; 
- Simeão, 2: 25, 26, 
- e o próprio Jesus 4: 1. 




 Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia






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Jesus no Evangelho 
de Mateus 


 Mateus 17:1-8 


-  Abrindo o Novo Testamento, encontramos o preciosíssimo Evangelho de Mateus, embora na ordem cronológica não tenha sido o primeiro a ser escrito. 


- É um valioso livro de ensinos sobre a vida de Jesus, o rei e Senhor, que veio implantar o reino de Deus entre os homens. 


- Vale a pena conhecer mais detalhadamente este extraordinário livro. 


-  Dirigido-se aos judeus, Mateus apresenta informações e ensinos por meio de tópicos, que se organizam em cinco seções, cada uma encerrando-se por uma afirmação sumária, como se pode ver em 7: 28; 11: 1; 13: 53; 19: 1 e 26:1. 


 I - UM EVANGELHO ESCRITO PARA OS JUDEUS 


-  O Evangelho de Mateus parece ter sido preparado particularmente para os judeus cristãos que viviam na Palestina ou proximidades. 


- Os membros da Igreja Primitiva na maioria eram judeus. Havia, portanto, necessidade de tratar de questões e assuntos que resolvessem suas dúvidas, tais como se Jesus era verdadeiramente descendente de Davi, qual foi sua atitude para com a Lei, se Jesus era de fato o Messias, por que o Reino não havia chegado, etc. 


 a) Características - Por causa desse objetivo, Mateus é diferente de Lucas, por exemplo, que escreveu para evangelizar os gregos e pessoas dessa cultura. 


- Tal preocupação já pode ser vista na apresentação de sua origem: Lucas traça a genealogia de Jesus até Adão, enquanto Mateus traça até Davi e até Abraão, 1: 1. Mateus inicia seu Evangelho pela genealogia de Jesus, filho de Davi, filho de Abraão, passando pelos personagens mais proeminentes no judaísmo, entre eles Davi, o mais importante rei de Israel. 


 b) Dificuldades - Não era fácil ser cristão nos primeiros tempos. 


- Os novos convertidos precisavam saber: por que Cristo fora rejeitado por Israel e como enfrentar a perseguição que eles estavam sofrendo por parte de seus próprios patrícios; o que Cristo tinha realizado e por que o Reino não tinha sido estabelecido ainda. como pensar e viver nesse período de espera. Eles precisavam ter segurança concernente ao futuro e ao retorno de Cristo. 


- Jesus tinha dado todas as informações aos seus apóstolos e um deles necessitava colocar isto no papel. Mateus foi guiado pelo Espírito de Deus para fazer isto. 


 c) Ênfase ao cumprimento das profecias - Mateus revela grande interesse em relacionar Jesus com as profecias do Antigo Testamento. 


- Existem 129 referências ao AT. Essa ênfase indica que Ele estava escrevendo a leitores para os quais o cumprimento de profecias era importante e significativo. 


- Queria mostrar que Jesus é o Messias e nele se cumpriram as profecias do AT. 


 II - A CRISE DA CRUZ 


 a) Nem tudo na vida e ministério de Jesus foi fácil. Os capítulos 13 a 19 falam sobre a rejeição pelos seus concidadãos, 13: 54-58, a ameaça de Herodes através da morte de João Batista, 14: 1-12, e até sobre a dificuldade que os discípulos estavam tendo para aceitar os ensinos de Jesus, 15: 12 e 16: 5-9. Esses fatos indicam tensões que levaram Jesus a declarar a iminência da cruz, e a revelar-se a si próprio, na transfiguração, 17: 1-13. A cruz aparece crescentemente diante de Jesus e torna-se o objetivo imediato de sua carreira terrena, 17: 22, 23. 


 b) A revelação do Messias gera conflitos - Quando ocorre a declaração do propósito messiânico, os conflitos aumentam, surgindo frequentes debates com os fariseus, 19: 3-12, com os herodianos e saduceus, 22:15-33. Por outro lado, Jesus passou a fazer duras denúncias contra os religiosos da época, cap. 23, bem como a anunciar a destruição do templo e a desolação de Jerusalém, presentes no sermão profético, no cap. 24. 


 c) Mateus acentua o caráter messiânico da morte de Jesus. Jesus cita o Antigo Testamento por quatro vezes, aplicando a si as profecias sobre a paixão, 26: 31, 54, 56 e 27:9. Há um destaque à relação entre o que os profetas disseram e o calvário, 27: 35. Ao responder à pergunta de Caifás, aplicou a si mesmo o título de Filho do Homem, 26: 64, que em Daniel era aplicado a um ser celestial, conforme Dn. 7: 13, 14. 


III - OS APELOS DE JESUS 


-  O cap. 28 é um sumário de todo o Evangelho. Mateus firma seu ensino pela ilustração das atitudes para com Jesus: rejeição e incredulidade dos fariseus ou adoração e aceitação pelos discípulos. Encerrando cada secção deste Evangelho, há um apelo ou convite de Jesus aos discípulos e o autor destina este convite também a cada um de nós: No fim da seção didática, Jesus convidou os seus discípulos a darem o primeiro passo no caminho que conduz à vida, 7: 13-14; Após provar-lhes o seu poder, comissionou-os e convidou-os a tomar a sua cruz e segui-lo, 10: 34-41. 


 Na seção em que explica seu programa, faz um duplo apelo: 


(a) convite ao descanso, dirigido à multidão, 11: 28; 


(b) convite à compreensão das suas palavras, 13: 51; Após anunciar sua morte iminente, no grande momento decisivo de sua vida, ecoou uma chamada, para uma entrega confiante:


 “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”, 16: 24. 




 Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia






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terça-feira, 3 de julho de 2012

A Verdade sobre
o Inferno



Texto: Daniel 12.2


Introdução

- A idéia do inferno deixa as pessoas desconfortáveis. Como um Deus amoroso torturaria pessoas no inferno? O inferno é punição, mas não é tortura.

- C. S. Lewis disse certa vez que a doutrina do inferno é “uma das principais razões pelas quais o cristianismo é atacado como algo bárbaro e a bondade de Deus é impugnada”.

- O assunto do inferno é deveras muito difícil e aterrorizador. Todavia, ele é um claro ensino da Bíblia e necessita ser entendido; não podemos ignorar os fatos sobre algo que Deus revelou simplesmente porque ele é desconfortável (Matt Perman).

- É irônico que muitos ateus abracem Jesus como um grande mestre e não reconheçam o que ele disse a respeito do inferno e de tantos outros assuntos. Foi Jesus quem mais teve o que dizer a respeito do inferno.

Transição (AT)

O inferno é uma realidade justa, terrível e eterna. (ST) A Bíblia nos ensina algumas verdades sobre o inferno.

I.) O inferno é o lugar para onde irão as pessoas que passarão a eternidade longe de Deus – Mt 25.41,46

- Por que as pessoas são punidas por toda a eternidade? O grau da justa punição de alguém não é proporcional ao tempo que levou para cometer a ação; antes, é proporcional à própria gravidade do ato.

- Qual é o crime supremo? Nos EUA o assassinato é punido com o castigo mais rigoroso: prisão perpétua ou pena de morte.

- Qual é o pecado supremo? Blasfêmia contra o Espírito Santo (Mt 12.31,32). Para alguns esse pecado é justamente rejeitar a oferta de Salvação em Cristo; rejeitar a revelação de Deus.

- Há lógica em dizer que a violação deliberada da lei suprema de Deus deve acarretar o castigo supremo que é ficar separado de Deus por toda a eternidade.

- Por que Deus não destrói as pessoas? Ele se recusa a destruir uma criatura que foi feita à Sua imagem!

II.) O inferno é o lugar preparado para aqueles que escolheram viver para si mesmos – Mt 10.39; Mc 8.35

- O inferno é o lugar para pessoas que escolhem por não se preocupar com os valores que estarão presentes no céu todos os dias.

- O inferno é o fim de um caminho que é escolhido, até certo ponto, nesta vida, aqui e agora, dia a dia. Cada escolha nossa demonstra onde realmente queremos estar por toda a eternidade!

- Não haverá ninguém no inferno que, se tivesse um pouco mais de tempo nesta terra, teria escolhido ir para o céu. Ninguém irá para o inferno simplesmente porque tudo o que necessitava era um pouco mais de tempo, e morreu prematuramente. Se tudo que uma pessoa precisasse fosse um pouco mais de tempo para ir a Cristo, então Deus estenderia o seu tempo de vida na terra para dar-lhe essa oportunidade. Deus é justo. Ele não está tentando tornar as coisas difíceis para as pessoas.

- Por que Deus não obriga todas as pessoas a irem para o céu? Por que Deus simplesmente não destrói as pessoas? O inferno será para sempre um monumento à dignidade humana e ao valor da escolha humana.

- É um isolamento em que Deus diz duas coisas importantes: “Meu respeito à liberdade de escolha é tal que não vou coagir as pessoas, e eu valorizo tanto os que têm a minha imagem que não vou destruí-los”.

III.) O inferno é o lugar de manifestação do justo juízo de Deus – Mc 9.43-48

- O inferno é um lugar onde a justiça de Deus se manifestará de forma proporcional a cada existência. Nem todos experimentarão o inferno da mesma maneira. A Bíblia ensina que existem diferentes graus de sofrimento e punição (Mt 11.20-24).

- O inferno não é uma eterna tortura consciente; é um eterno sofrimento consciente por estar condenado a ficar longe de Deus.

IV.) O inferno é a pior situação possível que jamais poderia ocorrer a uma pessoa – Mt 13.42,50

- Ainda que no inferno a justiça de Deus se manifestará de forma proporcional, ainda que as chamas sejam figuradas e ainda que não será um lugar de tortura, ainda assim o inferno é a pior situação possível que jamais poderia ocorrer a uma pessoa!

- Significado de ranger de dentes: essa expressão visa descrever um estado de percepção de uma grande perda; é uma expressão de inconformidade pela consciência de que se cometeu um enorme erro.

- Ap 20.10-15.

AUTOR: Pr. Ronaldo Guedes Beserra com várias informações obtidas no livro “Em Defesa da Fé” de Lee Strobel.



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As Tristes Conseqüências
do Pecado e do
Afastamento de Deus



Texto: Juízes 6.1-10

Introdução

- Gideão se achava incapaz, tinha poucos soldados, mas venceu um numeroso exército.

- Explicar o ciclo do livro de Juízes – ver Jz 2.10-23

Transição

- Para termos grandes vitórias e a benção de Deus, precisamos primeiro tratar com o pecado.

- O texto nos mostra algumas tristes conseqüências que o afastamento de Deus e o pecado causam nas vidas daqueles que lhes dão lugar.

I.) O Pecado Causa o Domínio do Inimigo – v. 1, 2 a

- Quando o povo de Deus se afasta do Senhor, Ele mesmo permite que o inimigo prevaleça:
 “…o Senhor os entregou nas mãos dos midianitas …Prevalecendo o poder dos midianitas contra Israel…” (v. 1, 2).

- Lembrar dos Reis de Judá e Israel. Quando obedeciam prosperavam, quando pecavam caiam nas mãos dos inimigos.

Ex.: Cativeiro de Israel pelos Assírios e de Judá pelos Babilônios.

- Deus pode permitir uma ação de Satanás, mesmo que não haja pecado, objetivando outros propósitos, como no caso da história de Jó. Todavia, os apertos podem ser um sinal de que precisamos nos quebrantar, nos corrigir em alguma área.

- O inimigo tem prevalecido? Será que não existem pecados a serem confessados e abandonados?

II.) O Pecado Causa o Medo e a Derrota – v. 2

- O povo de Deus que devia ser cabeça, passa a se esconder, a viver com medo, a viver derrotado!

- Lembrar da derrota do exército de Israel em Ai, por causa do pecado de Acã, após fragorosa vitória sobre Jericó (ver Js caps 6, 7). Muitas vezes o pecado de um só traz conseqüências sobre muitos. Foi o caso de Acã!

- Está se sentindo amedrontado e derrotado? Será que não existem pecados a serem confessados e abandonados? Será que algum tipo de concerto não está precisando ser feito?

III.) O Pecado Causa o Roubo e a Destruição – v. 3-6

- Elucidar os versos 3 a 6.

- Segundo o que Jesus ensinou, quem é que vem para roubar e destruir? Jo 10.10

- Na história do Filho Pródigo, depois de haver pecado (rebeldia, auto-suficiência, orgulho, devassidão, talvez orgias), ele também foi roubado e destruído.

- O que fazer nestas circunstâncias? O mesmo que o Filho Pródigo fez e que o povo de Israel também fez: clamar ao Senhor, se quebrantar, se arrepender, se humilhar.

- A pergunta é: Porque demorar tanto para se alinhar diante do Senhor? Porque esperar que as coisas fiquem cada vez pior?

- Tem havido roubo e destruição em sua vida? Não é tempo de se quebrantar? Porque esperar mais e trazer mais conseqüências desagradáveis sobre si?

IV.) O Pecado Causa o Entristecimento do Espírito Santo – v. 7-10

- Nas palavras de Deus por intermédio do profeta que Ele levantou, podemos perceber o entristecimento de Deus, do Espírito de Deus para com o seu povo. Apesar de tantas bênçãos que Deus havia dado ao povo (v. 8-10 a), eles não deram ouvidos à voz do Senhor (v. 10 b)!

- Devemos tomar muito cuidado para não entristecermos ao Espírito Santo. Ver Ef 4.30; 1 Ts 5.19; Tg 4.4-7 e observar os contextos destes textos.

Conclusão

- Sl 95.7,8: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o coração …”

- Rm 3.23: “… todos pecaram …”; Rm 6.23: “… o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, em Cristo Jesus nosso Senhor”.

- Quando há verdadeiro arrependimento, quebrantamento, o Senhor nos ouve (2 Cr 7.14).

- Venha a Cristo e Ele lhe perdoará e lhe dará Vida Eterna!


AUTOR: Pr. Ronaldo Guedes Beserra


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segunda-feira, 2 de julho de 2012

A LIDERANÇA DO
REI EZEQUIAS

“Tinha Ezequias vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Abia e era filha de Zacarias. Fez ele o que era reto perante o SENHOR, segundo tudo quanto fizera Davi, seu pai.” II Crônicas 29:1-3

- Ezequias foi o décimo segundo reino separado de Judá.

- Ele governou de 715 a 687 A. C. começou a reinar com 25 anos e reinou 29 anos. 

- Era filho de Acaz e nasceu em cerca de 736 A.C. Era descendente de Davi e foi o pai de Manassés.

- O nome dele significa ‘Yahweh é a força’.

- Foi um dos melhores reis de Judá, tendo-se tornado conhecido por sua piedade pessoal e por suas atividades políticas vigorosas e bem-sucedidas.

Ezequias foi um reformador e restaurador:

- As obras de reforma começaram no templo, que o purificou, reparou e reabriu para o uso público. O templo havia sido negligenciado e poluído por anos de idolatria e decadência. Seu débil pai, Acaz, nada fizera para remediar a situação.

- Ezequias restaurou as grandes festas anuais, especialmente a páscoa.

- Derrubou os lugares altos e chegou a destruir a serpente de bronze de Moisés, que transformaram em objeto de adoração idolátrica. II Crônicas 29:1-36; II Reis 18: 3-7

Ezequias foi um grande líder: Iremos meditar como exercer uma liderança em que Deus se agrada, e de como podemos aprender a exercer esse estilo de ser líder.

CARACTERÍSTICAS (MARCAS) DE UMA BOA LIDERANÇA

1. Olhar espiritual: reparando a casa de Deus. II Crônicas 29:3

Convocação ao trabalho do Senhor: Sacerdotes e Levitas. Vs. 4

- Convocação dos líderes a santidade pessoal e do templo. Vs. 5

- Pedindo perdão dos seus pecados e da nação: Arrependimento. Vs. 6-9

- Fazendo aliança de fidelidade ao seu Senhor. Vs. 10

2. Líder incentivador. Vs. 11 

- Colhendo os frutos de uma boa liderança. Vs. 12-19; 30:27-31:1

- Exemplo de ofertante e dizimista. 21-24; II Crônicas 31:3,4

- Incentivando outros a ofertarem ao Senhor. Vs. 31-32

- Organizado e distribuidor de trabalho.

- Descobridor de dons e talentos. Não é manipulador. Vs.25-28; 31:2,11-20

- Líder adorador. Vs. 29-30; 31:8
- Liderança sem unanimidade. Vs. 31c, 33

3. Líder trabalha com quem está ao seu lado.

- Vence preconceitos e tradições de homens. Vs. 34-35 A obra será estabelecida para quem trabalha e por Deus fundamentalmente.. vs. 35-36

- Líder aglutinador. Uma visão ampla resgata os valores perdidos. II Crônicas 30:1

- Líder intercessor. Pelos outros e por si. Vs. 30:17-20

4. Liderança com sentimentos. Fala ao coração. 30:21 O bom líder é honrado por Deus. 31:20,21

O LIDER E SEUS ADVERSÁRIOS (OPOSITORES)

1. Aprendendo com as fraquezas e derrotas. II Reis 18:17-37 Vencendo os adversários por meio da fé em Deus. II Crônicas 32:1ss O líder e a enfermidade. 32:24 O líder e a exaltação, orgulho. 32:24 O líder e a vigilância. 32:31

2. Rei Ezequias nos ensina um estilo de liderança a ser exercido por nós.

- Mostrando uma boa característica de liderança. Principalmente sabendo lidar com seus adversários e opositores.



AUTOR: Pr. Francisco Nascimento



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AS 7 QUALIDADES
DE UM LÍDER
CONQUISTADOR

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; pois naquele dia ouviste que lá estavam os enaquins e grandes e fortes cidades: ó Senhor, porventura, será comigo, para desapossar, como prometeu” Josué 14:12

1. Recebe uma missão e cumpre cabalmente. Números 13;1,2

2. Um homem de fé.

“Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor, e não temais o povo dessa terra, porquanto como pão os podemos devorar; retirou-se deles o seu amparo; o Senhor é conosco não temais” Números 14:9

3. Conhecedor das promessas de Deus.

“Então Moisés naquele dia jurou, dizendo: certamente a terra a terra em que puseste o pé será tua e de teus filhos, em herança perpetuamente; pois perseverastes em seguir o Senhor meu Deus.” Josué 14:9

4. Convicções profundas. A respeito de Deus.

“Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Eia! Subamos e possuíamos a terra, porque certamente prevaleceremos contra ela” Números 13:30 e a respeito de si mesmo “ Eis agora o Senhor me conservou em vida, como prometeu a quarenta e cinco anos desde que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e já agora sou de oitenta e cinco anos. Estou forte ainda hoje como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força naquele dia, tal ainda agora, para o combate, assim para sair a ele, como para voltar.” Josué 14:10,11

5. Um líder visionário.

“Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; pois naquele dia ouviste que lá estavam os enaquins e grandes e fortes cidades: ó Senhor, porventura, será comigo, para desapossar, como prometeu” Josué 14:12

Não teme as dificuldades e lutas, pois sabe que Deus lhes dará a vitória.

- Monte Hebrom. Hebrom significava: Confederação; comunidade; aliança. Ficava a 29 Km ao sul de Jerusalém.

- Hebrom foi conquistada através de batalha de gigantes.

- Conhecida como Quiriate-Arba. Arba era um gigante que vencia todos os seus adversários. Teve um filho que se chamava Enaqui (Enaquins), tinha três filhos. Sesai. Aimã e Talmai. Números 15:13,14 Eram esses gigantes que Calebe tinha que enfrentar.

- Hebrom tinha um valor histórico e espiritual. Lá foi enterrado Sara e os patriarcas: Abraão, Isaque e Jacó. Abraão comprou dos filhos de Hete, e enterrou Sara na caverna dôo campo de macpela fronteiro a Manre.

- Com a conquista de Hebrom o monte veio se tornar terra de levitas, onde Arão e seus filhos fizeram passaram a morar. Calebe e seus descendentes viviam aos arredores do monte Hebrom.

- Também Hebrom se tornou cidade refugio onde os homicidas se refugiavam para receberem perdão.

6. Usa estratégias certas para ganhar as batalhas.

Motivação aos seus soldados. 

Quiriate-Sefer; “Quem vencê-lo vai ganhar minha filha”. Otniel foi o vencedor. Número 15:15,16

7. Perseverante nas conquistas. Josué 14:9




AUTOR: Pr. Francisco Nascimento

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O Líder e
Palavra Fiel

“Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna. Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!” I Timóteo 1:15-17

- As três partes da Bíblia citadas em meu sonho estão assim distribuídas.

A primeira parte está em I Timóteo 1:15-17, versículos lidos a cima.

A outra parte está no evangelho de João que diz: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” João 7:38.

E a última parte está na carta de Paulo a Timóteo que diz: “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.” II Timóteo 4:1-4

- Há muito tenho meditado sobre o perigo a que muitos de nós, cristãos professos, sinceros e zelosos temos sido expostos, através de “certos evangelhos” pregados em um número crescente de púlpitos e na mídia, de forma geral.

- São mensagens esquisitas que “torcem” o evangelho de Cristo em sua mais plena essência, confundido mentes e levando multidões a viverem o engano e a se desviarem da verdade.

- Pesquisando sobre o assunto, achei no sermão do Pastor John MacArthur preocupações a esse respeito e quero compartilhar com vocês.

Diz ele em uma de suas abordagens: “Os pastores de nossos dias sofrem tremenda pressão para fazerem tudo, exceto pregar a Palavra. Eles são instruídos pelos eruditos do Movimento de Crescimento de Igreja que têm de alcançar as “necessidades sentidas” dos ouvintes. São encorajados a se tornarem contadores de histórias, comediantes, psicólogos e preletores que motivam. São aconselhados a evitarem assuntos que os ouvintes acham desagradáveis. Muitos já abandonaram a pregação bíblica em favor de mensagens devocionais que têm o objetivo de fazer as pessoas sentirem-se bem. Alguns têm substituído a pregação por dramatização e outras formas de entretenimento.” Ele continua: “Sempre houve nos púlpitos homens que reuniram grandes multidões porque eram oradores dotados, interessantes contadores de histórias e preletores que entretinham os ouvintes; tinham personalidades dinâmicas; eram perspicazes manipuladores das multidões, políticos populares, elaboradores de mensagens que estimulavam os ouvintes e eruditos. Esse tipo de pregador pode ser popular, mas não é necessariamente poderoso. Ninguém prega com poder, se não pregar a Palavra de Deus. Nenhum pregador fiel minimiza ou negligencia todo o conselho de Deus. Proclamar toda a Palavra – essa é a vocação do pastor.”

- São muitos os ensinos errôneos que têm sido difundidos, relativizando Deus, tornando-o mero instrumento de manipulação de desejos carnais.

- Para exemplificarmos algum destes venenos, mencionaremos a Teologia da Prosperidade, muito em voga hoje em dia.

Ensina que se você não apresenta bênçãos materiais – financeiras: carro do ano, casa própria, casa de praia, salários altos… Ou você não tem fé ou está em pecado.

“Prosperidade não é ter polpudas contas em bancos; não é ter todos os carros do ano, não é ter bens materiais imóvel na praia, outro na cidade, outro no campo, não é ser milionário bilionário. Ser próspero é ter o suficiente para uma vida digna, para o próprio sustento e ainda para ajudar o próximo, ao necessitado”.

“Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado.” (Ef.4:28). (Edmar Alves).

Outro ensino preocupante é aquele que torna Deus um mero serviçal da vontade humana. Diante de qualquer necessidade, Deus quebra o galho. Basta pedir que Ele tem que atender favoravelmente. É o Deus que sempre está a meu serviço.

Outro ensino propagado é o determinismo positivo: “eu determino, eu decreto, eu ordeno” e zap! Assim será feito. Meu Deus, quantas bobagens. Quanta falta de conhecimento da Palavra! Deus não é regido por caprichos humanos. Ele é Soberano e regido por sua vontade e não está limitado a meros “decretos” de infelizes e ignorantes que não o conhecem, nem o seu poder e a sua vontade.

O ensino do sensacionalismo e emocionalismo barato: “estou sentindo o poder; olha o anjo, olha o anjo; Senhor coloca cem anjos a minha frente, cem do lado esquerdo, cem atrás e cem na frente.”

Disse certo escritor: ”A pior maldição que um povo pode sofrer é ter uma religião movida à base de mera emoção e sensacionalismo. A ausência de realidade espiritual já é trágica; mas o aumento da falsa espiritualidade é pecado mortal". (S. Chadwick)

- Amuletos evangélicos têm entrado sutilmente na igreja: Fitinhas ungidas, lencinhos poderosos, Óleo ungido de Jerusalém, da Terra Santa, Água do Jordão, sal grosso, arruda, produtos tipificando o “sangue”, aspergido nos umbrais das casas, água benta e muitas outras coisas… Estão criando as mais terríveis crendices no meio do povo evangélico. O ensino do contato imediato, ou seja, a pessoa põe a mão na tevê, e um copo de água em cima dela e faz uma oração forte, mas tem que ter fé, para acontecer o milagre.

- O que fazer diante da crescente apostasia e do afastamento dos princípios basilares da Palavra de Deus?

- E o que faremos para não sermos tragados por esse tipo de ensinos sofismáticos, advindos pregadores mal intencionados, que confundem a mente e nos afastam de Deus?

- Pois o próprio apóstolo Paulo nos adverte do perigo dos últimos dias: “…Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.” II Timóteo 4:3,4

Três pilares devem ser o sustentáculo da fé. Com eles, estaremos firmes no tempo das tormentas e nos apresentaremos puros diante do Senhor, quando Ele nos pedi contas das obras, por nós praticadas, no decorrer desta vida.

1. Nossa fé em Deus tem um referencial (modelo) que é a palavra de Deus.

“Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” João 7:38

- É muito fácil dizer que se crê em Deus, e que se é um seguidor dele. Mas essa fé tão propagada por muitos é dissociada do que a Bíblia requer que façamos. É uma fé destituída da totalidade da Palavra de Deus. É verdade que existe um Deus, mas Ele não está sujeito às interpretações e desejos humanos. O Deus verdadeiro é o Deus da Bíblia. Seu caráter, sua personalidade, sua vontade, o que Ele requer para o mundo e para o homem, está revelado na Bíblia. Há normas, há preceitos que regem, que discriminam, que descrevem Deus em seus múltiplos relacionamentos com a humanidade. Portanto, a minha fé em Deus não pode está dissociada do Deus da Bíblia, e nem tampouco confrontá-la. “Quem crer em mim “como” diz a escritura. Esse “como” é uma símile. A símile é a aproximação de dois termos entre os quais existe alguma relação de semelhança. Ou da mesma forma que.

2. A palavra de Deus é fiel e há de ser aceita em sua total completude.

“Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” I Timóteo 1:15

- Não existe possibilidade de crermos parcialmente na palavra de Deus. Ou cremos que toda ela é de Deus, ou incorremos no risco de apostatarmos dela. A palavra de Deus é Fiel! Em quê e como ela é fiel?

1. Ela é fiel porque tem o remédio certo para a cura dos males humanos.

2. Ela é fiel porque é a única que tem palavra de vida eterna.

3. Ela é fiel porque traz salvação para o homem pecador.

4. Ela é fiel porque apresenta a vida, morte e ressurreição do Salvador da humanidade: Jesus Cristo.

5. Ela é fiel porque promove consolo, ânimo, refrigério, fé e esperança para o peregrino nesta terra.

6. A Palavra é fiel porque tem promessas benditas para os que crêem em Deus.

7. A Palavra é fiel porque cumprirá todos os propósitos, desígnios e profecias de Deus para com a humanidade.

3. Há poder na palavra e ela tem que ser pregada a tempo e fora de tempo.

“Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.” II Timóteo 4:1,2

- A palavra de Deus é o único meio pelo qual o pecador encontra a salvação de sua alma perdida. Ela tem que ser pregada.

- Temos que crer que ela é eficaz para gerar vida eterna nos ouvintes.

“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.” Romanos 1:16

- Para pregar a palavra, necessito conhecê-la, perscrutá-la diariamente. Tê-la como alimento para minha alma.

- Lembre-se: aquilo do que você mais se alimenta é que fortalecerá o seu corpo. Se alimentarmos bem nosso espírito, ele se tornará forte nas lutas espirituais. Romanos 8:5,6

- O enfraquecimento da doutrina, nos púlpitos, torna perigosa a própria vida do cristão, principalmente aquele que julga andar com Deus por está numa igreja.

“O meu povo está sendo destruído porque lhe falta conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu, te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”. Oséias 4:6

- Não podemos falsear, torcer a palavra, ela precisa ser pregada em sua completude.

- Como dizia o apóstolo, com senso de dever cumprido: “Pois eu vos protesto, no dia de hoje, que estou limpo do sangue de todos; porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus.” Atos 20:26,27

Prega a Palavra!!! É o grito que ressoa aos ouvidos daqueles que foram chamados por Deus a essa nobre tarefa de levar salvação (libertação; segurança; preservação; cura e perfeição) a uma humanidade perdida e sedenta de vida abundante.


AUTOR: Pr Francisco Nascimento


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