sábado, 29 de junho de 2013

MEU CORAÇÃO BATE NO CÉU

 

MEU CORAÇÃO

BATE NO CÉU

Mateus 6.19-21

 

 

Propósito Geral: Devocional.

Idéia Central do Sermão
:

DEVEMOS COLOCAR OS NOSSOS CORAÇÕES
NOS VALORES ESPIRITUAIS, POIS ELES SÃO
INFINITAMENTE SUPERIORES AOS MATERIAIS.

Porque? Por causa das suas CARACTERÍSTICAS:

1. OS VALORES ESPIRITUAIS NÃO SOFREM CORROSÃO - vs 19a.

- Não importa quais sejam seus valores materiais mais estimados, eles têm uma tendência natual de se corromper com o tempo.

- A moda de hoje, amanhã é o ridículo.

- O carro novo de hoje, amanhã é sucata.

- A beleza de hoje, amanhã é decadência

- Mas, os valores espirituais não são assim. Todo o galardão que amontoarmos hoje (orações, jejuns, boas obras, evangelização, etc.) conservará seu valor, pois, eles não sofrem a ação corrosiva do tempo.


2. OS VALORES ESPIRITUAIS NÃO SÃO "ROUBÁVEIS" - vs 19b.

- Pode ser que alguém possa nos apresentar algum valor material que não se corroe, mas, todos (ou quase todos) os bens materiais são "roubáveis".

- Podem nos roubar o ouro, o carro, a casa e, até mesmo, as pessoas que nós mais amamos. Isto é uma verdade! Uma triste verdade.

- Mas, os tesouros que amontoarmos no céu não são assim. Quem conseguiria entrar nos céus e roubar nosso tesouro das mãos de Deus? Ninguém! Nem mesmo satanás e todo o inferno juntos teriam tal ousadia e poder. Por isso dizemos, os valores espirituais não são "roubáveis".


3. OS VALORES ESPIRITUAIS NÃO TÊM PRAZO DE VALIDADE

- Pode ser que alguém possa nos apresentar algum valor material que não se corroe nem seja "roubável", mas, de uma coisa eu tenho certeza, TUDO o que temos ficará aqui após a nossa morte e, por fim, toda esta criação conhecida será destruída pelo fogo do juízo final.

- Mas, os valores espirituais não são assim, ao contrário, a nossa salvação é eterna, bem como o nosso galardão .


CONCLUSÃO
:

- Se os valores espirituais não se corroem, não são "roubáveis" e não tem fim, devemos colocar os nossos corações neles, pois, são infinitamente superiores aos valores materiais.

DEUS SEJA LOUVADO!


Este esboço foi concebido na Oficina de Pregação de São José dos Pinhais, em 22/07/06.
Participantes deste encontro: Pr Franco, Presb Vanderlei, Cooperador Fernando e irmão Cristiano.

 

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OS AMIGOS DE DEUS CONFIAM EM DEUS

 

OS AMIGOS

DE DEUS

CONFIAM

EM DEUS

Gênesis 12 e 13

Abraão, o amigo de Deus!

Propósito Geral: Consolador

Tema Específico: Confiança absoluta em Deus.

Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:

OS VERDADEIROS AMIGOS DE DEUS
TÊM ABSOLUTA CONFIANÇA EM DEUS


1. ABSOLUTA CONFIANÇA NO CARÁTER DE DEUS - Gn 12.1-5

- Aos 75 anos de idade, Abrão deixou tudo para trás (seus parentes, seus amigos, sua cultura e seu próprio povo), confiando tão-somente na Palavra de Deus. Abrão confiou na Palavra de Deus porque Deus tem Palavra.

- E Sua Palavra é a expressão do Seu caráter.

- E o caráter de Deus é perfeito.

- Ele é digno da nossa mais absoluta confiança.


2. ABSOLUTA CONFIANÇA NA JUSTIÇA DE DEUS - Gn 13.8-11

- Ló não agiu corretamente com Abrão, pois o chamado e a promessa de Deus eram de Abrão, não de Ló. No entanto, ele se agregou a Abrão (Gn 12.4; Gn 13.1) e se beneficiou da benção de Deus sobre a vida do seu tio. Mas, quando surgiu um conflito entre ambos e tiveram que se separar, Ló escolheu e ficou com a melhor parte.

- Em nome da paz entre ele e Ló, Abrão aceitou a perda, o dano, o prejuízo (I Coríntios 6.7).

- Abrão não ficou frustrado, nem revoltado com a injustiça cometida contra ele por seu sobrinho. Não! Ele confiava na justiça maior, a justiça de Deus.   


3. ABSOLUTA CONFIANÇA NA VISÃO DE DEUS - Gn 13.14-18

- Pela ótica humana, Abrão perdeu seu companheiro de jornada (Ló), perdeu a confiança nas pessoas e perdeu os pastos mais bonitos da região; e teve que se contentar com o resto.

- Mas, pela ótica divina, nada havia mudado.

- A promessa da terra ainda era de Abrão e de seus descendentes

- Ao invés de olhar a situação pela ótica humana, Abrão preferiu olhá-la pela ótica divina.

- Ele levantou seus olhos e olhou toda a terra à sua volta. Firmou seus olhos naquilo que Deus estava lhe ordenando olhar. E esta visão, a visão de Deus, o sustentou para o resto de sua vida, pois Abrão tinha confiança absoluta na visão de Deus.

CONCLUSÃO

- Abrão, o amigo de Deus, tinha absoluta confiança no caráter, na justiça e na visão de Deus.

- Os verdadeiros amigos de Deus têm absoluta confiança em Deus.

 

Autor: Pr Franco / http://www.sitedopastor.com.br/esbocos/amigosdedeus.htm

 

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

O que é oração?

 

O que é oração?
“Tudo quanto pedirdes em oração, crendo recebereis”.

Mateus 21.22

- Introdução:

Oramos porque precisamos de Deus, de falar com Ele e de ouvi-lo também.Orar é algo natural na vida do cristão. Orar é uma capacidade e também uma necessidade de falar com o nosso Criador.

         Quando oramos desejamos estar perto de Deus e não seremos bem sucedidos em nossa fé se não orarmos. O próprio Jesus orou muito antes de realizar seus milagres (Mateus 26.36) e declarou que “Sem mim nada podeis fazer” (João 15.5).

         A oração é a prova de que o ser humano pode se aproximar de Deus! E Deus tem prazer em ouvir as nossas orações (Isaías 65.24).

Como orar?

Vamos aprender um pouco mais sobre oração:


1 - Como aprendemos a orar? Mateus 6:6

Orando!

Simplesmente entre em seu quarto sozinho e ali fale com Deus o que sentir em seu coração. Você estará orando naturalmente.

Certa vez os discípulos de Jesus se aproximaram dele e disseram:“Senhor ensina-nos a orar” (Lucas 11.1) e Jesus lhes ensinou a bela oração do PAI NOSSO (Mateus 6.9-13 a traz completa) que não deve ser rezada, mas tida como modelo de oração.

Aprenda a orar, orando!

2 - O que é preciso para orar: Hebreus 11.6

O texto acima declara que precisarmos CRER que Deus existe e que se torna GALARDOADOR, ou seja, presenteador, abençoador daqueles que oram. Então a condição para uma oração eficaz é acreditar primeiramente na existência de Deus.  Ter a convicção de que Deus está realmente junto com você de maneira que pode ouvir o que você está pedindo. Além disso, também é necessário acreditar que o Senhor tema bênção que você precisa. Essa fé agrada a Deus.

Quando falta fé é preciso fazer como o homem que pediu a Jesus“ajuda-me na minha falta de fé” (Marcos 9.24) e os discípulos que pediram “aumenta-nos a fé” (Lucas 17.5). A principal fonte para alimentar a fé é a Palavra de Deus porque “a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus” (Romanos 10.17). Por isso é necessário estudar e aprender as Escrituras para ter mais fé.

Busque fé para orar!

3 - Devo orar baseado em quê?

Romanos 8.26,27

A oração deve ser baseada na intercessão do Espírito Santo que nos ajuda orar.

Quando abrimos os lábios para fazer a oração, o Espírito Santo fala através de nós nos dando as palavras que precisamos para falar com Deus.

João 14.13,12

Também devemos orar em nome de Jesus.

Orar em nome de Jesus significa pedir algo que seja da vontade de Deus (I João 5.14,15) e que Jesus pagou o preço para nos abençoar. Tudo o que pedimos em oração já foi conquistado por Jesus para nós na cruz. Por isso o nome de Jesus tem todo poder para atender as orações (Atos 4.12) e Ele mesmo é no nosso mediador (I Timóteo 2.5).

Peça ajuda do Espírito Santo e ore em nome de Jesus!

4 - Por que às vezes não temos resposta de nossas orações? Tiago 4:3

Certamente algumas orações não são respondidas por que Deus em sua soberania tem toda liberdade para dar o Sim e o Não. Além disso, às vezes o Senhor quer que esperemos o tempo certo para a resposta. Enquanto oramos somos preparados para receber e nossa fé é aumentada.

Contudo, o principal motivo de orações não serem respondidas é que o pedido não é feito de maneira correta, ou seja, a verdadeira intenção do coração não é a que foi declarada na oração. Deus sabe o que é melhor para nós e se estamos preparados para receber o que pedimos. O egoísmo, orgulho e falta de perdão são barreiras para que as orações sejam atendidas.

Cuidado para não pedir algo que não seja da vontade de Deus!

Deus ouve a sua oração!

- CONCLUSÃO:

A Bíblia nos garante que quando oramos “de todo o coração”, recebemos a resposta de Deus (Jeremias 29.11-13) e que se pedirmos a Deus, buscando sua bênção, recebemos conforme o pedido (Mateus 7.7-11). Por isso precisamos aprender a orar e crer cada dia mais no Senhor que nos abençoa.

Comece a orar falando com Deus. Creia que Ele está te ouvindo e tem o que você precisa. Peça ao Espírito Santo para te ajudar a orar e peça tudo ‘em nome de Jesus’. Cuidado para não pedir mal, ou seja, algo que não seja da vontade de Deus.

Vamos orar!

“Na oração, quando as coisas não mudam, nós mudamos em relação às coisas”.

 

AUTOR: Pr. Welfany Nolasco Rodrigues

 

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Características da oração

 
Características
da oração

 

Deus tem muitas maneiras de falar conosco,  mas nós só temos uma maneira de falar com Deus, que é a ORAÇÃO!

 

Isaías 62.6,7

 

Introdução:

Há três inimigos da nossa alma que nos atrapalham orar:

  -o mundo: para orar precisamos sair e nos retirar um pouco (Mateus 6.6);

   - a carne: é pecaminosa e não deseja o que é espiritual (Marcos 11.38) precisamos buscar ser espirituais;

  - o diabo: que nos tenta e acusa (Jó 1) e precisamos resistir ao diabo para ele fugir de nós (Tiago 4.7);

- Ilustração: Certa vez um menino ganhou um guarda-chuva, mas não sabia como usar e por isso ficou molhado. Muitas vezes temos o 'guarda-chuva' que nos protege que é a oração, mas não sabemos como usar corretamente. Você tem desejo de saber usar a arma espiritual que Deus te deu que foi a oração?

Quais são as características da oração que Deus quer ouvir?

Baseado no texto de Isaías 62, vamos aprender um pouco sobre a oração:


1 - A oração é INSISTENTE: v.6a

Como a viúva que insistiu na porta do juiz (Lucas 18) e a orientação de Paulo:“orai sem cessar” em I Tessalonicenses 5.17.

2 - A oração é OUSADA: v.6b

Tem coragem de declarar as promessas do Senhor. Podemos “entrar na presença do Senhor com ousadia” Hebreus 10.19-23.

3 - A oração é INCANSÁVEL: v.7a

Não podemos descansar enquanto não vermos a resposta do Senhor para nós! Ou seja, não abre mão da resposta do Senhor. (Oséias 10.12) “até que”.

4 - A oração RESTAURA: v.7a

O objetivo maior da oração é nos restaurar e abençoar.

5 - A oração tem OBJETIVO: v.7b

O OBJETIVO da oração é glorificar a Deus, para o Louvor do Senhor!

CONCLUSÃO:

A melhor forma de aprender a orar é gastando tempo em comunhão e amor com o Senhor.

 

AUTOR: Pr. Welfany Nolasco Rodrigues

 

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

A sensibilidade de um líder!

 

A sensibilidade

de um líder!

 

A SENSIBILIDADE QUE UM LÍDER PRECISA TER

A. O trabalho pastoral que empreendemos na Igreja de Jesus não é fácil. Cada um de vocês que cuida de pessoas para Jesus é testemunha disto. O Senhor Jesus revelou que um bom pastor é aquele que dá a vida pelas suas ovelhas (Jo 10.11).

I – UM LÍDER PRECISA SER AMOROSO PARA DESCOBRIR O ESTADO DAS OVELHAS:.

(Provérbios 27:23) “Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre os teus rebanhos.”

A. As ovelhas, por vezes, comportam-se como a mulher sunamita de II Reis 4.26, a quem perguntou Geazi, servo de Eliseu: “está tudo bem com você?”. A mulher que acabara de ver seu único filho morrer respondeu “está tudo bem”. O coração dela estava tomado de tristeza, indignação, desespero e outros sentimentos resultantes de um drama como aquele, mas ela não quis conversa com Geazi, o negócio dela era com quem ela tinha uma certa intimidade. É preciso muito interesse por parte do discipulador para saber bem o que se passa com as ovelhas.

B. Quando demonstramos carinho às ovelhas, nos tornamos acessíveis a elas. Devemos exorta-las, porém, com amor e compaixão.

C.Exemplo de péssimo pastoreio:

(I Reis 12:3-4) - Porque mandaram chamá-lo; veio, pois, Jeroboão e toda a congregação de Israel, e falaram a Roboão, dizendo: Teu pai agravou o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai, e o pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos.

(I Reis 12:10-11) - E os jovens que haviam crescido com ele lhe falaram: Assim dirás a este povo que te falou: Teu pai fez pesadíssimo o nosso jugo, mas tu o alivia de sobre nós; assim lhe falarás: Meu dedo mínimo é mais grosso do que os lombos de meu pai. Assim que, se meu pai vos carregou de um jugo pesado, ainda eu aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.

II – UM LÍDER PRECISA TER CUIDADO E GRANDE ATENÇÃO SOBRE O REBANHO DE DEUS:

A. (Jeremias 23:1) - AI dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR.

B. (Jeremias 23:3) - E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão.

C. (Mateus 9:36) - E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor.

D. O Senhor escolheu a ovelha para simbolizar as pessoas que compõem seu povo por conta das peculiaridades dos seres humanos. Assim como as ovelhas, as pessoas precisam de cuidados. São carentes, se machucam com facilidade, necessitam de carinho, não podem se suprir, se curar, se conduzir por conta própria.

E. Precisam ser pastoreadas, orientadas, ensinadas, corrigidas, motivadas, curadas. E, para dificultar ainda mais nosso trabalho pastoral, há sempre um “leão devorador” que espreita as ovelhas, esperando por seus descuidos para devorá-las. (I Pedro 5:8) “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar.”

III – O CUIDADO PASTORAL GARANTE A MULTIPLICAÇÃO DO REBANHO:

A. “Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre os teus rebanhos, porque o tesouro não dura para sempre; e durará a coroa de geração em geração?” (Provérbios 27:23-24)

B. Observe no texto de Provérbios 27 a constatação “pois as riquezas não duram para sempre, e nada garante que a coroa passe de uma geração a outra”. É preciso haver pastoreio eficiente para garantir a sobrevivência do rebanho. Somente com os devidos cuidados pastorais é que o rebanho sobreviverá e se multiplicará noutra geração de ovelhas.

C. Lembre-se: ovelhas enfermas e desnutridas não se multiplicam.

IV – PRECISAMOS REMOVER A PALHA SECA E PROVER O MELHOR ALIMENTO:

A. (Romanos 12:7) - Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino;

B. (I Corintios 2:13) - As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.

C. Tem um ditado que diz: “Você é o que você come”. Uma alimentação desbalanceada reduz a qualidade e a duração de uma vida. Pois bem, as ovelhas precisam receber o melhor alimento espiritual. Há muita “palha” disponível por aí em Livros, DVDs, CDs, Seminários, Pregações, etc.

D. Como discipuladores somos responsáveis por ensinar as ovelhas a desprezarem a palha e a apreciarem o verdadeiro “capim da colina”.

V – O SINDICATO DOS PASTORES EXCELENTES TEM SEDE NO CÉU:

A. “Quando brotar a erva, e aparecerem os renovos, e se juntarem as ervas dos montes, então os cordeiros serão para te vestires, e os bodes para o preço do campo; e a abastança do leite das cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas servas.” (Provérbios 27:25-27)

B. Há uma boa vontade excepcional da parte de Deus para com os servos que se dedicam a cumprir com excelência o árduo trabalho de pastorear Suas ovelhas. O texto de Provérbios 27 garante as bênçãos materiais que o bom pastor colherá. Carne, lã, leite e sustento são mencionados no texto. Há uma unção de prosperidade para quem cuida bem das vidas do rebanho de Jesus.

C. Esta é a melhor maneira de um servo gastar sua vida: no cuidado das ovelhas de Jesus.

D. Se ainda não chegou sua hora de desfrutar do seu trabalho aqui na terra, calma, Deus tem preparado o melhor para você.

C. Alguns o Senhor vai chamar para tempo integral na obra, outros não, mas é Deus quem faz a escolha. Espere em Deus e continue sempre abundante na obra do Senhor, sabendo que no Senhor, o vosso trabalho não é vão.

Que o Senhor nos dê graça sobre graça.

 

 

Autor: Pr. Maucir Lehn

 

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EXCELÊNCIA NO QUE ESTAMOS REALIZANDO

 

EXCELÊNCIA

NO QUE

ESTAMOS

REALIZANDO

 

I. TRABALHAR NA EXCELÊNCIA É DAR PRIORIDADE NAS COISAS QUE É DO SENHOR:

(II Crônicas 29:1-5) - Tinha Ezequias vinte e cinco anos de idade, quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Abia, filha de Zacarias.  E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme a tudo quanto fizera Davi, seu pai. Ele, no primeiro ano do seu reinado, no primeiro mês, abriu as portas da casa do SENHOR, e as reparou. E trouxe os sacerdotes, e os levitas, e ajuntou-os na praça oriental,e lhes disse: Ouvi-me, ó levitas, santificai-vos agora, e santificai a casa do SENHOR Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia.

  1. Ezequias deu prioridade à Presença Santa de Deus na Nação. Ele não reuniu os governadores, prefeitos, senadores, etc..., mas, abriu as portas da Casa do Senhor e trouxe os sacerdotes e levitas para a consagração.
  2. Ezequias, com esta atitude, estava demonstrando que a Presença do Senhor no seu reinado era a coisa mais importante para sua vida.
  3. Trabalhar na excelência é dar valor àquilo que Deus dá valor, e fazer com amor.

II – TRABALHAR NA EXCELÊNCIA É DAR VALOR AO CHAMADO DE DEUS PARA A SUA VIDA.

(II Crônicas 29:10-11) - Agora me tem vindo ao coração, que façamos uma aliança com o SENHOR Deus de Israel, para que se desvie de nós o ardor da sua ira. Agora, filhos meus, não sejais negligentes; pois o SENHOR vos tem escolhido para estardes diante dele para o servirdes, e para serdes seus ministros e queimadores de incenso.

  1. O contexto era de restauração da adoração a Deus, porque durante o reinado anterior, de Acaz, pai de Ezequias, a apostasia tomou conta de Judá. A primeira coisa que o rei ressalta é que tanto sacerdotes quanto levitas tinham sido escolhidos por Deus para ministrar.
  2. O Novo Testamento ensina que todo cristão autêntico é um escolhido. Por exemplo, Rm 8:33 afirma: Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Pedro afirma em I Pe 2:9, que somospovo eleito e nação santa. Em Col 3:12 somos chamados de eleitos, santos e amados. É um privilégio ser contato como um escolhido do Senhor!
  3. Não sejamos negligentes! Este é o apelo do rei Ezequias aos ministros. Negligência é o mesmo que incompetência, imprudência, relaxo, descaso, desdém e omissão. O profeta Jeremias mostra que a maldição é reservada aos ministros negligentes: Maldito aquele que fizer a obra do Senhor negligentemente (Jr 48:10).
  4. O que se espera de um escolhido do Senhor é aexcelência. O profeta Daniel é descrito como um homem que tinha esta característica: porquanto se achou nesta Daniel um espírito excelente (Dn 5:12).

III – TRABALHAR NA EXCELÊNCIA É TRABALHAR DE TODO CORAÇÃO PARA O SENHOR.

a. (Colossenses 3:23-24) - E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.

b. Somos do Senhor! Não sejamos negligentes! Façamos tudo com excelência, como para o Senhor.

c. Excelência é trabalhar para Deus com alegria. (Salmos 100:2) - Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com canto.

 

 

Autor: Pr. Maucir Lehn

 

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quinta-feira, 20 de junho de 2013

AVIVAMENTO MISSIONÁRIO

 

AVIVAMENTO MISSIONÁRIO

 

Atos 1
 
1) Introdução

- Acredito que um crente só faz missões ou só evangeliza, ganhando vidas para Cristo, quando sua vida esta avivada. Porém, muitos tem experimentando um vazio espiritual muito grande, no que se refere a obra missionária. Sei que muitos aqui já devem ter escutado pregações ou participado de estudos bíblicos sobre o tema missões, porém o que realmente precisamos é experimentar em nossas vidas um avivamento missionário.

- Mas quero inicialmente, definir o que é um avivamento missionário? Um avivamento missionário é aquela experiência que temos com o Espírito que nos leva a renovarmos um sentimento ardente de amor pelos perdidos. A tarefa missionária só é eficaz quando temos em nosso coração um sentimento de amor pelas almas.

“O missionário R.L. Stevenson passou os últimos anos de sua vida em Samoa, no Pacífico. Os nativos chamavam o caminho para a sua casa de o caminho do coração que ama.” Alguém já disse que “…o amor é o único tesouro que se multiplica por divisão. É a única dádiva que aumenta quanto mais você a reparte.” Na medida que amamos ao pecador sem Cristo, recebemos mais de Deus.

- A igreja primitiva é para nós, um modelo de igreja de cristãos avivados na prática da evangelização. No capítulo 2 de Atos, encontramos uma Igreja que estava cheia de ousadia do Espirito para pregar as boas novas. Em Jerusalém, os discípulos de Cristo, anunciaram o evangelho aos estrangeiros e habitantes de Jerusalém e mais de 3000 pessoas se convertem.

- Mas, o que me chama atenção na historia do primeiro avivamento missionário aqui em Atos, é que estes cristãos estavam buscando e aguardando este avivamento. Talvez seja isso que esteja faltando em nossas vidas: buscar um avivamento missionário.

2) Vamos ver então como devemos nos preparar para um avivamento missionário?
a) Um avivamento missionário começa quando obedecemos e confiamos nas promessas (“…ordenou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do pai… v.4”).

Durante 40 dias Jesus esteve com os discípulos e depois foi levado para o céu. Em seguida, as perseguições começam a acontecer contra a igreja. Resta para aqueles discípulos apenas uma promessa. E Jesus lhes ordena que “…esperassem em Jerusalém a promessa do Pai.”.

Mas, o que significa “esperar em Jerusalém”. Jerusalém era o centro de tudo, da religião, da política, das decisões importantes. Ali tudo acontecia. Jerusalém era o lugar onde Deus ia começar uma grande obra de avivamento e fazer com que aquela igreja crescesse.

Todos nós também temos a nossa Jerusalém. Jerusalém é o nosso primeiro campo missionário, é o lugar que queremos alcançar para Cristo. Neste aspecto, Jerusalém pode ser a nossa casa, nossa vizinhança ou o lugar onde trabalhamos.

As vezes estamos queremos alcançar o mundo com missões, mas não esqueçamos de alcançar a nossa casa, nossos vizinhos, nosso bairro, nossa cidade. Se formos fieis ao Senhor em ganhar vidas para Cristo no lugar estamos, Deus então nos confiará as searas mais distantes. Não podemos esquecer que ao nosso lado existem pessoas que não foram ainda salvas, e que precisam ser evangelizadas.

A ordem de Cristo era clara: Fiquem em Jerusalém. Talvez muitos desejassem sair de Lá, mas Deus iria começar algo novo naquele lugar. E havia uma promessa!

O que faz um crente, um discípulo permanecer firme em sua visão, seu trabalho, e sua missão é o fato de todos termos uma promessa.

Assim foi com Abraão. Certa vez Deus chama Abraão para fora de sua casa e manda que ele olhe para o céu. E ali lhe faz uma promessa: “Olha, agora para os céus e conta as estrelas, se as podes contar. Assim será a tua semente”(Gn. 15:5).

Abraão tinha apenas uma promessa. Ele não tinha a saúde, não tinha a juventude, sua esposa Sara era estéril, e Deus lhe faz uma promessa tão ousada como esta. Abraão creu contra as próprias circunstâncias.

Em muitos momentos de nossas vidas, todas as circunstâncias irão apresentar-se contra as nossas convicções. Surgem muitos momentos assim na vida familiar, na vida emocional, financeira, ou ainda no ministério, na igreja ou ainda na tarefa missionária. Talvez você esteja vivendo um momento assim, pois tem a promessa de salvação dos seus, mas as circunstancias são ainda contrarias a sua fé. Nestes momentos, precisamos rever as promessas de Deus, e nos apegar a elas. Nessas horas somos sustentados pelas promessas de Deus para nossas vidas. Um avivamento missionário começará no momento em que começarmos a crer nas promessas feitas por Deus para nós.

b) Um avivamento missionário começa quando renovamos nossa esperança (“…Senhor, é nesse tempo que restaurarás o reino a Israel…” v.6)

Durante 40 dias, Jesus esteve com seus discípulos. Então alguém lhe pergunta: “Senhor em que tempo restauraras o reino a Israel?”. Nessa pergunta vemos uma semente de esperança.

Os discípulos de Jesus eram homens esperançosos. E eles permaneciam juntos renovando a cada dia, nas orações coletivas o sentimento de confiança, no cumprimento daquilo que Jesus havia-lhes dito acerca da promessa do Espírito.

Tomas Brook disse que A esperança consegue ver o céu através das mais densas nuvens.

Foi assim com Estevão. Ele estava cercado por inimigos que respiravam ódio contra ele. Os inimigos de Estevão estavam tão dominados pelo mal, que pegaram em pedras.

Mas Atos 7: 55 diz: “Estevão estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus que estava à direita de Deus.”

Haviam nuvens tenebrosas de ódio e morte em torno de Estevão, mas a vida de Estevão estava cheia de esperança. POR CAUSA DA ESPERANÇA ESTEVÃO CONSEGUIU VER A GLÓRIA DE DEUS EM MEIO A DENSAS TREVAS QUE TENTARAM DESTRUI-LO.

A esperança nos faz olhar alem das circunstancias naturais. Muitos só conseguem ver problemas e dificuldades em muitas situações da vida. Quando estamos com a vida cheia de esperança, vemos a água em meio ao deserto, vemos vida em meio a morte, vemos paz em meio a guerra, vemos alegria em meio a angustia, vemos restauração em meio a destruição.

No livro de Atos, encontramos no caráter dos discípulos a presença de um sentimento de esperança que se renovava a cada dia, mesmo diante das perseguições sofridas. A esperança os fortalecia, levando-os a orar e buscar cada vez mais. A esperança os manteve firmes na promessa e os sustentou até o dia em que o avivamento chegou em seus corações.

c) Um avivamento missionário chega quando aprendemos a cultivar um sentimento de conquista (“…Sereis minhas testemunhas… até os confins da terra…” v.8)

Neste versículo vemos uma promessa: “recebereis poder …”. Mas o que fazer com tanto poder? Tanto poder não poder vir sobre nossas vidas para que o usemos em nosso próprio benefício. A Bíblia diz que receberemos poder para ser testemunhas até os confins da terra.

O PODER DO ESPIRITO NOS É DADO PARA QUE POSSAMOS GANHAR PARA CRISTO A NOSSA CIDADE, NOSSO ESTADO, O NOSSO PAIS E OS CONFINS DA TERRA.

O objetivo desse poder é o de nos transformar em conquistadores de vidas. Os conquistadores aqui, são as testemunhas. Somos chamados para ser testemunhas do reino de Deus.

Quando falamos de conquista, devemos nos lembrar de alguns autênticos conquistadores. Daniel, chega a Babilônia como escravo, e Deus coloca sobre ele um espírito excelente. Por causa disso, Daniel conquista as mais elevadas posições no reino, e marca a historia de uma nação e a vida de um rei e influencia milhares de pessoas com o seu testemunho cristão.

Lembremos também de José. José chega ao Egito como escravo. A Bíblia diz: “O senhor era com José, e foi varão prospero, e tudo que José fazia o Senhor prosperava em sua mão”. (Gn. 39:3,4). Com seu testemunho José conquista grande influencia sobre toda uma nação, e posteriormente influencia até a vida da família.

Testemunhas são chamadas para a tarefa da conquista. Foi o que aconteceu com Pedro, cheio do Espírito no dia de Pentecostes. No poder do Espírito pregou a palavra para milhares de pessoas. Naquela ocasião, aquela pregação inflamada e poderosa levou ao quebrantamento de mais de 3000 pessoas que se renderam a Cristo.

Portanto, saiamos para a conquista. Este mundo que jaz no maligno, precisa ser reconquistado para Cristo.

d) Um avivamento missionário começa quando há perseverança na oração(“…perseveraram unanimente em oração…” v.14)

Antes do Pentecoste, a Igreja orava. Este era um comportamento diário da Igreja. Em Atos 2:1 a Bíblia diz: “Estavam todos reunidos num só lugar”. Havia uma maioria que orava, que buscava que clamava pela promessa e pelo poder do Espírito.

A grande necessidade em nossos dias é de intercessão missionaria. Foi a incessante oração que trouxe no dia de Pentecostes os céus à terra. De fato, a igreja de joelhos traz os céus à terra. A igreja de joelhos saqueia o inferno.

Um famoso cientista Isac Newton disse: “Posso usar meu telescópio e observar milhões de quilômetros no espaço; mas posso entrar no meu quarto e em oração aproximar-me mais de meu Deus, sem ajuda de qualquer instrumento”.

Atos 12:5 diz: “…a igreja fazia continua oração a Deus…”. A oração era uma rotina na vida daqueles fieis. É por isso que aqueles irmãos eram visitados pelo Espírito. Em todo avivamento missionário, em toda descida do Espírito, vamos descobrir que existem aqueles que estão pagando o preço.

Ilustração. O avivamento missionário na Coréia do Sul, neste século, começou com uma reunião de oração ao meio-dia. Depois de um mês, um irmão propôs acabar com a reunião. "Estamos perdendo tempo", argumentou. "Já oramos um mês e nada mudou, nada aconteceu. Temos sermões a serem pregados e visitas a serem feitas. Não podemos ficar aqui desperdiçando o nosso tempo." A maioria, porém, decidiu continuar orando, até que Deus fendeu o céu e desceu poderosamente. O resultado? Mais de um milhão de pessoas convertem-se a Cristo por ano.

Temos que voltar a orar pelos perdidos com a intensidade do sentimento de Ana, que pedia desesperadamente por um milagre e diz: “venho derramando minha alma perante o Senhor”. E o milagre aconteceu. Temos que orar pelos perdidos com a determinação de Elias, que “…pediu que não chovesse, e por três anos e seis meses não choveu, depois orou outra vez, e o céu deu chuva”. (Tiago 5:17,18)

ILUSTRAÇÃO: William Burns, orava diariamente durante horas seguidas quando começou seu ministério. Ele tinha vinte anos. Um dia de manha, quando a sua mãe chegou ao quarto para o chamar encontrou-o deitado no chão onde tinha passado toda a noite em estado de oração. Ele respondeu o chamado da mãe com as palavras: “Mãe, Deus deu-me a Escócia hoje”. Dentro de pouco tempo toda a Escocia foi sacudida por um poderoso e grande avivamento e milhares de pessoas foram salvas e visitadas pelo Espírito Santo.

Chegou o tempo em que devemos orar assim: “Senhor, nos dá este bairro, esta cidade, Senhor nos dá este Estado”. Devemos orar como diz a letra da música da Fernanda Bum: “Senhor, da-me filhos”.

3) Conclusão

- Quero finalizar esta palavra declarando que Não há avivamento missionário sem preço, assim como Não há parto sem dor, ou assim como não há colheita jubilosa sem a semeadura regada de lágrimas. É preciso coragem e determinação para prosseguir. É preciso fé para não voltar atrás no objetivo de clamar por um urgente e grandioso avivamento missionário nos corações de cada crente.

- Não podemos perder mais tempo! Jesus esta voltando! É hora de clamarmos pela intervenção de Deus (SI 119.126). É tempo de buscarmos um avivamento cada vez maior sobre nossas vidas.

- É hora da igreja unir-se em oração e rasgar o coração num sentimento de quebrantamento e renovação perante de Deus do amor por missões.

- É hora de clamarmos por um avivamento missionário que nos dobre, que nos leve de volta ao altar, que crie no nosso coração sede de Deus e compromisso com a santidade.

Necessitamos de um avivamento missionário que mude o nosso caráter, transforme o nosso falar e o nosso viver na igreja e no mundo e que nos faça ser o bom perfume de Cristo para o mundo.

 

 

AUTOR: Pr. Josias Moura de Menezes

 

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SER COMO UMA CRIANÇA

 

SER COMO

UMA CRIANÇA

Mateus 18:1-5, 10-12

 

1. introdução

- O maior propósito da Igreja no mundo, é promover o crescimento do reino de Deus.

- Jesus, certa vez falando do reino, disse: “O reino de Deus é semelhante a um tesouro escondido num campo”.(Mt. 13:44)

- Hoje Deus tem esse reino para cada um de nós. Nesse reino há paz e justiça.

Em Mateus 18, Jesus esta descrevendo algumas das condições para que possamos entrar e participar do reino de Deus.

Vejamos então.

2. TEMA

- Ser como uma criança é a principal condição para entrarmos no reino de Deus.

- Vejamos o que Jesus quer nos ensinar quando nos manda ser como crianças.

2.1 - A criança não é dominada por ambições. v.1

- Mateus 18:1: “Naquela hora, aproximaram-se de Jesus os discípulos, perguntando: Quem é, porventura, o maior no reino dos céus?”

- Estavam em volta de Jesus os discípulos. Aqueles homens andavam com Jesus, durante dias e meses. Aprendiam com Jesus a ter uma vida simples, a amarem ao próximo e a Deus. Porém, alguns dos discípulos estavam preocupados com promoções e posições importantes dentro do reino de Cristo.

- Os discípulos perguntam: “Quem é o maior no reino de Deus?”.

- Essa pergunta demonstra que alguns discípulos estavam seguindo Jesus com interesses em promoção pessoal, conquista de sucesso  e de posições importantes.

- Essa pergunta também revela que a motivação de alguns discípulos para servir a Deus, estava errada.

- A ambição é o sentimento que move milhões de corações.

- A ambição é muitas vezes, o sentimento que faz uma pessoa nunca se contentar com o ganha e viver eternamente insatisfeita, sempre querendo ter mais.

- A ambição é sentimento que faz o homem esquecer que ele nada trouxe para o mundo e nada vai levar dele quando morrer.

- No Éden, foi a ambição que destruiu o homem, e o fez pecar contra Deus. A ambição faz pessoas e até anjos quererem ser maior que Deus.

- Muitas pessoas hoje, estão vendo o Reino de Deus como estes discípulos. Estes discípulos estavam com uma visão carnal do reino de Deus. Estavam preocupados com hierarquias, posições e  vantagens….

(João 13:3-7).

ILUSTRAÇÃO:

Consigo ver aquela sala onde Jesus estava com os discípulos. Vejo  ali, os discípulos preocupados com questões da vida humana. E ali no cantinho daquela sala permanecia a toalha e a bacia cheia de água. Nenhum dos discípulos teve a iniciativa de servir. Vejo ali naquela sala,  os discípulos preocupados com as posições e as hierarquias dentro da Igreja, com quem entre eles era o mais importante. Porém, a toalha e a bacia cheia dágua continuavam ali. Ninguém queria servir. De repente, algo inesperado acontece. O próprio Jesus se levanta pega a toalha, o balde cheio de água e então começa a lavar os pés dos seus discípulos. Naquela sala, surge alguém que queria servir!!!

Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus pergunta: “entendeis o que eu fiz?” Jesus está nos mostrando que no reino de Deus é importante servir. NO REINO DE DEUS A MAIS HONRADA POSIÇÃO É A DO SERVO.

2.2 - A criança não tem preconceitos.

Marcos 10:15: “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele”.

- Muitas pessoas, impõem suas idéias sobre Deus, suas crenças e pensamentos, o que as impede de ter uma experiência maior com Ele.

- A criança acredita naquilo que dizemos a ela, sem preconceitos e imposições. Para sermos abençoados por Deus, precisamos ter a mente de Cristo.

- Zaqueu teve a vida mudada, porque Ele foi até Jesus sem quaisquer preconceitos. Ele desceu de um sicômoro, foi alegremente até Cristo, fez um banquete e decidiu mudar a sua vida, sem qualquer preconceito.

2.3 - A criança é humilde. v.4

Mateus 18:4  Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.

- Ali estava entre os discípulos uma criança tão humilde, que fez Jesus cita-la como exemplo de humildade.

- A humildade é uma das virtudes que mais agrada Deus. “…porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça”.  (I Pedro 5:5)

- A humildade deve ser vivenciada em dois aspectos. Horizontalmente, temos o dever de ser humildes no tratamento com as pessoas.

- Muitos casamentos acabam, porque marido e esposa são incapazes de abrir mão ou de ceder. O humilde é capaz de ceder para gerar o bem estar do próximo.

- O outro aspecto da humildade é vertical. Precisamos ser humildes em nosso relacionamento com Deus. Jesus diz: “Bem aventurados os humildes de espírito….”. O humilde de espírito reconhece sua carência de Deus. Ele sabe que não pode viver sem Deus em sua vida. E é isso, que faz essa pessoa ir em busca de Deus a cada dia.

- Foi cheio desse espírito de humildade que um centurião disse a Jesus: “Senhor, não sou digno de receber-te sob o meu teto,  mas dize somente uma palavra e o meu criado ficará são.” 

- Foi essa humildade em receber Jesus, que trouxe cura para o criado do centurião.

 

3. conclusão

Deus está convidando você para ter um relacionamento com Ele honesto e sem barreiras.

Tenha o coração de uma criança se quiser entrar no reino de Deus.

 

Por Pastor Josias Moura de Menezes

 

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

ELISEU AINDA FALA

 

ELISEU

AINDA FALA

 

- Eliseu, em heb. Significa: Deus é salvação.

- Profeta de Israel no século IX A. C. Pouco se sabe sobre seu passado, mas parece que era de uma família de recursos. Seu ministério estendeu-se no reinado de Acabe, Acazias, Jeorão, Jeú, Jeoacaz e Joás, um período de mais de 50 anos. Embora tenha sucedido Elias cujo ministério se compara ao e João Batista, o ministério de Eliseu antecipa o aspecto miraculoso do ministério de Jesus.

INTRODUÇÃO:

- Eliseu não teve um chamado extraordinário. Foi apenas uma convocação. Isto implicou deixar a família: "deixou a família e foi..."; fazer uma decisão rápida: "correu para seguir Elias..."; deixar a profissão: "carro de bois" (v.20,21) .

Podemos aprender muitas coisas com o chamado de Eliseu.

I) O HOMEM CONVOCA E TREINA, MAS SÓ DEUS UNGE.

1. Convocado por Elias (1 Reis 19).

2. Treinado por Elias (2 Reis 2.1-9).

3. Ungido por Deus (2 Reis 2.9-14).

Muitas vezes damos mais importância ao simbolismo "manto de Elias" do que ao Senhor "Deus de Elias".

II) PERSONALIDADE DE ELISEU COMO LIDER..

1. Decidido (1 Reis 19) . Não hesitou em atender o chamado.

2. Ambições espirituais (1 Reis 2.9-10): Porção dobrada.

3. Sem ambições materiais (2 Reis 5.15,16): Não aceitou presentes.

4. Corajoso (2 Reis 2.14): Onde está, o Deus de Elias?

5. Sensível ao problema do próximo: Viúva (2 Reis 4.1-7); sunamita (2 Reis 4:80) veneno no cozido (2 Reis 4:38-41).

6. Prático ( 2 Reis 2.15-18).

III) SIGNIFICADO DOS ATOS MILAGROSOS DE ELIZEU

1.Água (2 Reis 2:19-22). Deus quer o bem estar da cidade

2.A maldição dos jovens (2 Reis 2.23-25): Deus quer ser respeitado na vida

daqueles que andam com Ele.

3.O azeite da viúva ( 2 Reis 4:1-7): Deus espera investimento, mesmo no tempo da escassez.

4.A ressurreição do menino (2 Reis 4:8-36): Há coisas que o dinheiro não pode comprar.

5.O veneno na panela (2 Reis 4:39-40): Não há nada definitivamente condenado.

6. O pão (2 Reis 6:1-7): O milagre acontece quando eu compartilho o que é meu.

7. O machado ( 2 Reis 6:1-7): Deus não aceita o trabalhador individado.

 

Fonte: http://amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=81&sessao=5#.UcHzUaL2YmM

 

 

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A CURA PARA PESSOAS DIFICEIS

 

A CURA PARA

PESSOAS

DIFICEIS

 

Um lista dos exemplos mais comuns de tipos de personalidade que você pode estar representando.

Quando você não consegue expressar seu verdadeiro eu.

1 - O EXECUTIVO

Essa pessoa foi muito amada por superar-se em seu desempenho, quando criança. O desempenho é a condição presumida para o amor e o reconhecimento. Ela está sempre tentando estar à altura das expectativas dos outros e muitas vezes se auto-impôe exigências cada vez maiores. Elas sempre se sente pressionada e levada à auto-realização, sem tempo para descansar. Não pode tolerar fraqueza em si ou nos outros e também tende a ser muito critica.

No tipo executivo, o que motiva seu jeito de ser é o medo secreto de rejeição ou abandono. O executivo precisa relaxar mais e saber que ele pode ser amado mesmo quando não está fazendo algo. (É preciso tirar férias, descanso, pausa...)

O executivo se sente pressionado a dar o máximo. Para ele não há descanso; ele se sente compelido a executar e atingir resultados.

2 - O CRITICO

O critico está preocupado em descobrir, apontar e comentar os defeitos dos outros. Ele tem prazer em criticar e diminuir os que estão a sua volta. Talvez odeie uma parte dele próprio, projetando essa característica sobre os outros e, assim, tornando-se extremamente seu critico e censor. Sempre que ele tem medo de ser julgado, apressa-se em revidar com uma série de criticas, de natureza freqüentemente sarcástica. Para ele a melhor defesa é um ferino e contundente ataque. Se você tem essas características, tente começar a se ver em todos aqueles que você julga e critica.

Assim como você sabe encontrar motivos para afastar-se dos outros, tente encontrar motivos para se ligar a eles.

O que o Critico odeia em si mesmo, ele achará e criticará nos outros.

3 - O FANFARÃO

Essa pessoa compensa sua parca auto-estima vangloriando-se e aumentando a verdade. Na fase de crescimento ela aprendeu que, para conseguir atenção, tinha de dramatizar e aumentar a realidade.

O fanfarrão não planeja mentir - isso acontece naturalmente. Mesmo quando a verdade em si é digna de atenção, ele precisa aumenta-la.

No intimo, o fanfarrão sente que não é suficientemente bom para garantir o amor e atenção. Sente que a verdade nunca é suficiente para que ele obtenha o reconhecimento de que precisa perante si mesmo e os outros; assim ele a aumente.

O fanfarrão aprendeu a conseguir atenção dramatizando e exagerando a verdade.

O fanfarrão nunca consegue confiar no amor dos outros, pois, no fundo, sabe que está mentindo.

O fanfarrão precisa praticar a verdade no que diz. Precisa aprender a confiar em si e nos outros.

4 - A VÍTIMA

Essa pessoa, em geral, foi magoada muito profundamente quando era bem jovem, e recebeu muita compreensão. A vítima sente-se indigna de amor apoio, a menos que estes sejam precedidos de um grande infortúnio ou uma tragédia ou que, ou que, pelo menos, revelem uma tragédia passada. Sempre que uma alguma história ruim lhe acontece, pode apostar que a historia vai longe.

Se você está recebendo muito amor, atenção e compreensão com suas histórias de vítima, preste atenção - você está reforçando um padrão para ser amado, transmitindo dor e sofrimento. Assim, quando suas histórias envelhecem e você deseja alguma manifestação de amor, você terá sempre que criar uma nova tragédia. Talvez até mesmo fique doente para ser mais amado.

A vítima geralmente sente-se impotente na vida e tenta controlar as pessoas fazendo-as se sentir culpadas. Ela recusa-se a assumir responsabilidade pelas coisas que lhe acontecem; assim, inconscientemente, os outros são atraídos pela tentativa de agrada-la e faze - feliz.

A vítima deve aprender a desenvolver seu próprio potencial, assumindo responsabilidade pela própria vida. Precisa resolver sua raiva acumulada e reprimida e praticar perdão.

5 - O GENTIL

Essa pessoa está sempre de bom humor, é alegre e muito agradável. Demonstra grande amizade e, geralmente, tem uma porção de amigos e conhecidos. O gentil aprendeu desde cedo que a condescendência traz uma recompensa, um sorriso ou um abraço. Ele se submete a todas as regras com precisão mecânica. Sempre faz o que "deveria", está sempre disposto a agradar aos outros, dizendo "sim" a todos. O gentil nunca fica zangado; eplo contrário, aprende a aceitar qualquer situação e a adaptar-se a ela. Ele nunca tumultua a cena.

Superficialmente, o Gentil está feliz e contente por fazer parte do grupo, mas interiormente sente-se vazio e sozinho. Tem medo de ser ele mesmo, pois, fazendo o que quer, arrisca-se à desaprovação. Assim, ele perde a noção do que realmente deseja e de quem é, de fato. Ele faz tudo certo e de acordo com as regras, mas secretamente sente-se controlado e enganado, entediado e sem vida.

O gentil está numa armadilha - nunca pode abrir-se realmente, porque os outros descobririam que ele na verdade não é tão gentil assim. Sendo sempre agradável, ele reprimiu com sucesso sua própria individualidade, e tornou-se um ninguém.

O gentil precisa habituar-se a dizer "não", querendo mesmo dizer isso. Precisa aprender a expressar sua raiva. Precisa arriscar a mostrar-se como a pessoa não tão agradável de seu interior e ver não só que os outros o amarão, mas podem sentir-se mais próximos, porque agora ele é mais real.

6 - O FARISEU

Essa pessoa aprendeu que se estiver errada, as outras não a amarão e a considerarão má. A fim de ser amado, o Fariseu enta estar certo a qualquer custo. Nunca pode admitir que está errado, pois confessar suas falhas e seus fracassos significaria a perda do amor, o que seria muito penoso. O fariseu tenta geralmente tornar os outros errados, de modo que ele mesmo possa mostrar certo. Tem um pretexto racional para tudo o que faz. Pode até mesmo tornar-se um grande professor. Mas nunca tenha uma discussão com um fariseu, porque ela acabará se tornando mais uma conferência sobre os motivos por que você está errado e ele, certo.

O fariseu precisa começar a pedir desculpas sempre que comete um erro, mesmo quando tem um pretexto. A racionalização e a justificação são os meios favoritos de evitar os sentimentos, especialmente o de culpa. Essas pessoas precisam aprender que os outros o amarão, mesmo que ela esteja errada ou cometa um engano.

7 - O ZANGADO

Ele é um eterno brigão. Para ele, a raiva é uma proteção; é um rugido para afugentar a adversidade. O Zangada sente uma inadequação interior e está sempre tentando se proteger. Para compensar esse sentimento de inadequação, ele se recusa a ser convenientemente satisfeito pelo mundo exterior. Nada pode agrada-lo. Ele projeta a sua própria inconveniência em todo lugar, daí sentir-se frustrado e amargo em relação ao mundo.

O Zangado sente-se dilacerado pela vida, e está constantemente tentando dar o troco. Fica zangado por qualquer ninharia e lembra-se de todas as injustiças de que foi vitima. Ele se delicia com as confidências e dos fracassos dos outros e, assim, torna-se excessivamente competidor.

O Zangado está atolado em sentimentos de raiva e censura como um disfarce para os seus próprios sentimentos de inadequação e mágoa.

Ele precisa aprender que ainda merece ser amado, mesmo que seja inconvenientemente sob alguns aspectos. Todo dia ele deve praticar o perdão e a o amor.

8 - O IMPORTOR

Essa pessoa representou tantos papéis que não sabe mais quem é. Por traz de toda máscara existe um outro. Ele está sempre agindo conforme os outros o aceitam. O Impostor não se arrisca à controvérsia. Ele é um especialista em impressionar as pessoas para ser estimado. Representa os papéis que ele acha que os outros querem que ele represente e, nesse processo torna-se hipócrita e embusteiro.

O impostor provavelmente nunca se sentiu valorizado por ser autêntico, enquanto se tornava adulto; portanto, decidiu que, para ser amado, teria de tornar-se outra pessoa, não importando quem fosse para satisfazer os outros. Infelizmente, ele não consegue confiar no amor ou na amizade de ninguém, pois, no fundo, sabe que é um impostor e que os outros não sabem quem ele realmente é.

9 - O CRENTE

Essa pessoa tornou-se tão dependente dos outros para saber a verdade, que não acredita em seus próprios sentimentos. Cresceu aprendendo que, para ser amado, tem que simplesmente concordar com o que os outros lhe dizem e acreditar neles. Se vocês tem uma crença em comum, então o Crente é o seu amigo, e se você contradiz a sua crença, passa a ser seu inimigo. O Crente adora delegar seu próprio poder e sua responsabilidade a outros que possam resolver os problemas para ele. Ele espera que você o ame porque concorda com você. Se você desapontar suas expectativas irreais, ele deixa de amá-lo e de apóia-lo.

O Crente é tão dependente dos outros para saber a verdade, que perde a noção da realidade.

O Crente nunca superou o fato de que seus pais não eram perfeitos. Ele sempre tem esperanças elevadas, mas inevitavelmente é desiludido pelos outros e continuará a sê-lo, até que comece a acreditar em si mesmo.

Ele precisa aprender a assumir responsabilidade por sua própria vida, e perdoar todas as pessoas que o desiludiram. Deve questionar todas as crenças e relaciona-las à sua própria experiência pessoal. O Crente precisa aprender a confiar em seus próprios sentimentos, instintos e escolhas e considerar-se a fonte de poder e sabedoria de sua vida.

10 - O TÍMIDO

A reação básica desta pessoa aos outros é de medo. Ela tema a crítica, teme a avaliação que se faz a seu respeito e teme a inaceitável rejeição ao final. O tímido não acredita muito na possibilidade de ser amado pelo outros. Ele aprendeu que as pessoas só o aceitarão sob determinadas condições e se estas não existirem, ele teme a rejeição. Ele pode ser um músico incrível ou um excelente intérprete no palco, mas fora dele torna-se envergonhado e inseguro.

O Tímido deve aprender a correr risco. Deve vislumbrar a possibilidade de um risco e então representa-lo, gradualmente, acreditando mais em si e dispersando o medo que sente dos outros. Ele precisa expor-se mais e aprender a confiar em si e nas pessoas novamente.

11 - O EXIBICIONISTA

O Exibicionista acredita que o que faz ou possui compensará o que ele próprio não consegue ser. Procura compensar sua falta de auto estima possuindo grandes coisas, esperando atrair a atenção e o reconhecimento de que tanto precisa. Para o Exibicionista, o dinheiro é o símbolo do amor, sem o qual teme perder esse amor. Ele não consegue conquistar o amor, mas tenta compra-lo. É incapaz de partilhar seus sentimentos diretamente, mas faz isso oferecendo ou negando presentes e bens materiais.

Infelizmente, o exibicionista nunca se sente digno de amor que ele realmente recebe, porque sabe que estás sendo amado pelo que pode comprar e possuir e não por si mesmo. Freqüentemente, sente-se usado e desvalorizado.

O exibicionista precisa habituar-se a compartilhar seus sentimentos e permitir que os outros vejam interiormente. Precisa trabalhar sua auto-imagem, e gozar a imagem externa. Ele então que pode ser amado pelo que é, e não pelo que tem ou faz.

14 - O SOLITÁRIO

Essa pessoa está sempre provando que não precisa dos outros. Em alguma etapa do seu desenvolvimento, ela não conseguiu se amada e reconhecida como queria, e então decidiu que não precisava disso. O Solitário aprendeu a se tornar auto suficiente. No íntimo, ele é um espírito extremamente sensível e atencioso, a se desligar de seus sentimentos, pois reconhecê-los seria penoso demais.

O Solitário sente-se culpado por precisar ser muito amado, e renega suas necessidades. "Posso fazer sozinho" ele proclama orgulhosamente. "Não preciso de você". Como ele não expressa a suas carências claramente, sempre se decepciona e se magoa nos relacionamentos. Ele também se ressente tato de ser obrigado a satisfazer as necessidades de seu parceiro, como de ter as suas necessidades próprias. Para o Solitário, as necessidades são um sinal de fraqueza.

A opção mais fácil para o solitário é simplesmente evitar relacionamentos e viver sozinho. Quanto mais se sente carente, mais ele se afasta e se esquiva, tornado, assim, mais remota a possibilidade de ser amado como precisa.

O Solitário deve aprender a partilhar suas necessidades e demonstrar sua emoções. Deve revelar aos outros todas as suas expectativas e desilusões ocultas. Sempre que ele começar a ficar mal humorado e retirar-se, deve encontrar alguém de quem goste e compartilhar seus sentimentos. O Solitário precisa aprender que carência não é uma palavra feia, e deve buscar pessoas na vida que preencham suas necessidades de amor e valorização.

13 - O MÁRTIR

O Mártir aprendeu que amar significa sacrificar-se ou desistir de alguma coisa por alguém. Provavelmente, na sua face de crescimento, seus pais nunca permitiram que se esquecesse do que eles se sacrificaram, esperando o mesmo dele. Para ele, amar é um tema cansativo porque, para mostrar seu amor, ele sempre tem de fazer o que não quer ou desistir do que quer.

O Mártir nunca pode ser o que pretende, pois isso seria egoísta demais. Para ele, dar não significa conceder as coisas livremente, mas é uma desistência ou abnegação com uma expectativa definida de receber o mesmo em troca. O Mártir espera que aquele que seja amado por ele retribua o seu amor com um sacrifício igualmente penoso. "Sofri pro você, portanto sofra por mim".

Para ele, o sofrimento é uma virtude e o símbolo do verdadeiro amor.

O Mártir deve aprender a aliviar o fardo que imputou ao amor e aos relacionamentos. Precisa curar a raiva e o ressentimento reprimidos e acumulados me relação ais seus pais e aos outros, bem como perdoa-los por terem-no prendido com o laço da culpa. O Mártir precisa aprender a amar livremente, sem esperar sacrifício igual em troca, devendo lembra-se de não abrir mão de sua próprias coerências.

O Mártir precisa tornar mais leve o fardo que colocou sobre o amor e os relacionamentos.

O Mártir aprendeu que amar significa sacrificar-se pelo outro ou abrir mão de si.

 

Fonte: ----www.familiaegraca.com.br ------

 

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terça-feira, 18 de junho de 2013

Ser Religioso não basta!

 

Ser Religioso
não basta!


(Mt 21.28-32)

- Muitas pessoas acham que o medo do desconhecido e a necessidade de dar sentido ao mundo, são fatores que levaram o homem a criar diversas crenças, cerimônias e cultos. Daí surgirem tantos mitos, superstições e ritos para o homem manter contato com o mundo sobrenatural. Entretanto, a bíblia afirma que o homem foi criado á imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26a), e ao ser criado á imagem de Deus, o homem trouxe consigo a propensão e a necessidade de cultuar o criador.

- Necessidade porque é o próprio Deus quem pede aos homens que o adorem. O Senhor Jesus confirmou este fato ao ratificar o decálogo em (Lc 4.8) “Ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele darás culto”.

Diante disso, nós concluímos que: Não foi o ser humano quem “inventou” a religião para buscar a Deus, mas, sim o Criador quem deu ao homem a capacidade de adorá-lo.

- Já parou para se perguntar do porque o homem em sua totalidade é um ser religioso?

- A resposta bíblica é simples e clara: O homem é um ser religioso porque foi criado á imagem e a semelhança de Deus.

Mais o que significa o homem ter sido criado á imagem e semelhança de Deus?

IMAGEM (Hb. Tsélem), que significa a expressão da realidade. Por isso podemos afirmar que significa sombra, pois uma sombra tem semelhança com a pessoa, mas não é exatamente uma cópia da pessoa.

SEMELHANÇA (Hb. Demut), que significa principalmente aparência, correspondência, cópia. Podemos então dizer, que a idéia de semelhança de Deus é o homem ser a imagem de Deus.

- Veja, o homem não tem a imagem de Deus, ele é a imagem de Deus. Mesmo depois da queda pelo pecado no Éden, essa imagem ficou distorcida, mas sempre esteve presente.

E esta expressão imagem de Deus, refere-se ao homem como um ser espiritual, racional, moral e social.

Espiritual – O homem tem a capacidade de conhecer a Deus e manter comunhão com ele, se relacionando com ele.

Racional – O homem foi criado com capacidade para adquirir, descobrir, compreender, interpretar e avaliar os fatos.

Moral – O homem tem o senso da obrigação moral, o tremendo senso do dever.

Social – O ser humano foi criado para viver em grupo, em sociedade; o homem é um ser sociável, gregário. Interessante que isso tem haver com a própria trindade, porque Deus nunca existiu sozinho, sempre em três pessoas vivendo em co-harmonia e com a mesma essência.

O que a imagem de Deus no homem tem a ver com a religiosidade humana?

Pense um pouco: Dentre todas as criaturas, somente o homem foi criado e destinado para ser a imagem de Deus no mundo. Isso significa que o homem não possui somente um corpo físico, mas também alma, mas também espírito, na verdade o homem possui o Dna de Deus, que justamente nos possibilita ter um relacionamento pessoal com ele, orar a ele, louvar a ele, ouvir as palavras dele.

- A imagem de Deus no homem é o principal sinal de que a religiosidade humana não é uma invenção, pois a consciência humana sempre vai considerar que existe um ser superior que precisa ser adorado.

- Veja o que diz (Ec 3.11) “Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim”.

- Ao afirmar que Deus colocou a eternidade no coração humano, Salomão estava nos revelando tanto a glória, quanto à miséria humana. O homem foi criado para algo muito maior do que a limitação que a nossa vida nos impõe. Deus pôs dentro de nós o conhecimento de que este mundo decaído e limitado não é suficiente para a existência humana, para o homem que ele mesmo criou.

Um historiador russo declarou: “Dê ao homem tudo o que ele quer, e logo ele verá que o tudo não é tudo”.

A.W. Tozer disse: “A eternidade de Deus e a mortalidade do homem, se unem a fim de nos convencer que a fé em Cristo Jesus não é uma opção”.

- Somente Jesus Cristo que é o pai da eternidade, pode justamente nos colocar nessa eternidade que Deus colocou no coração do homem, e assim dar fim a uma busca incansável.

- O homem tem buscado incansavelmente Deus através das religiões, e isto é fato, segundo o último senso do Ibge em 2000: Católicos 73,8%, Evangélicos 15,4%, Espíritas 1,3%, Umbandistas e candomblecistas 0,3%, Outras religiões 1,8%, Sem religião 7,4%.

Ao longo da história da humanidade, as religiões mundiais têm apresentado diferentes sistemas sagrados, cujo objetivo maior é o caminho para o mundo espiritual. Religiões nascem, crescem e geram novas religiões devido a algum tipo de “verdade” supostamente revelada, por meio da qual o ser humano busca entender melhor a razão da sua existência.

É interessante notar que a religião está intimamente relacionada a algum tipo de revelação: fenômenos da natureza, livros sagrados, líderes espiritualistas, experiências místicas e transcendentais, comunicação com seres espirituais, obediência a dogmas ou prática de rituais, podem exemplificar algumas das maneiras pelas quais as divindades são reveladas nas mais diferentes religiões.

Ouça isso: Muito embora o estudo das ciências das Religiões defina o cristianismo como uma religião, a Palavra de Deus ensina claramente que os verdadeiros cristãos não vivem em função de religião, filosofia ou ideologia, mas de uma experiência real com o evangelho e com o Cristo glorioso do evangelho.

Stanley Jones: “A religião é o homem buscando a Deus, por isso há muitas religiões. O evangelho é Deus buscando o homem, por isso há um só evangelho”.

- O cristão é alguém que crê que a fé cristã está fundamentada na revelação e na manifestação de Deus ao ser humano, porém esta revelação gera relacionamento com Deus e não cria uma religião fria e mecânica sem propósitos em si mesma.

- Se a religião está intimamente relacionada a uma revelação, assim também o cristianismo está relacionado a uma revelação, não numa revelação qualquer, mas a maior das revelações. Que revelação?

Que o Deus da Bíblia é único, pessoal, criador, eterno, onipotente, onipresente, onisciente, soberano, santo, justo, infinito e sustentador de todo o universo e que se revelou de maneira especial aos homens através de Jesus que é o único caminho, a verdade e a vida, o único mediador entre Deus e os homens, que veio ao mundo para salvar os pecadores que se relacionarem com ele.

Ser religioso não basta para irmos para a eternidade, vir à igreja de domingo a domingo não basta para entrarmos na eternidade, fazer sacrifícios de tolos e praticar ordenanças cerimoniais não basta para adentrarmos a eternidade, somente uma experiência real e pessoal com Cristo nos leva a eternidade.

- Somente um relacionamento aquecido e constante com Cristo nos leva a eternidade.

“Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. (At 4.12)

A parábola dos dois filhos (Mt 21.28-32)

Filhos do mesmo pai (v.28) – O pai (Deus) é quem chama, dá oportunidade de trabalho, vai até ao filho, quer recompensar o filho. O pedido ou a ordem não foi seguido de repreensão ou de obrigação, porém cada filho teve a oportunidade de corresponder ao pai de acordo com sua própria vontade; é o livre-arbítrio concedido pelo pai aos filhos. Deus espera que todo crente, por amor, gratidão, chamada, privilégio e oportunidade, e não apenas o dever (por religiosidade), sirva-O com alegria, dedicação, zelo e resignação.

DEUS não colocou robôs na terra para lhe obedecerem forçadamente, mas colocou seres pensantes e deseja que estes seres, os homens, o sirvam de livre e espontânea vontade e com desejo de agradar-lhe em tudo.

O que representam os filhos (v.28) - Os filhos representavam respectivamente os pecadores religiosos e líderes do povo (tanto líderes políticos, como religiosos e até anciãos) e os pecadores comuns dentre o povo em geral.

- Esses pecadores religiosos eram os "representantes de DEUS" na terra, ou seja, as autoridades de Israel, que se escondiam por detrás de suas capas de santidade, porém eram religiosos - hipócritas.

- Já os pecadores dentre o povo comum eram os que em resumo, não observavam a Lei para fazerem as purificações, ritos, separações e sacrifícios.

1º filho – representava os pecadores religiosos (autoridades de Israel)

2º filho – representava os pecadores dentre o povo em comum

A conduta diferenciada dos filhos (Vs. 29,30)

Os dois filhos receberam do pai a mesma ordem ou pedido: “Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha”(vs.28,30), a resposta de cada um e a reação de cada um diante do chamado do pai, nós sabemos. Todos os dois deram resposta ao chamado do pai no mesmo instante em que foram chamados, não pensaram antes de responder, não analisaram o trabalho antes de responder; o primeiro que foi chamado disse logo, Eu vou, senhor. O segundo, porém respondeu imediatamente, Não quero senhor.


O PRIMEIRO FILHO: mostrou-se obediente, amoroso e delicado; procurou agradar o pai e a primeira resposta que lhe veio à boca, respondeu: "Eu vou, senhor" - Era seu desejo no momento, sabia o que representava trabalhar na vinha de seu pai, porém não foi trabalhar, era orgulhoso e preguiçoso. Este filho era como os religiosos (as autoridades de Israel) que obedeciam verbalmente ao Senhor. A espiritualidade de um religioso pode ser tão superficial quanto a naturalidade em se pronunciar uma frase. O primeiro filho da parábola mostrou prontidão na obediência verbal, mas foi omisso na prática. Nossa adoração poderá ser vã, se o que dissermos a Deus não for uma expressão do coração. Se a nossa obediência ao Pai Celestial se limitar apenas a expressões verbais e ao linguajar igrejeiro, seremos tidos como meros religiosos frios. O coração deste filho era dominado por um sentimento farisaico: fazer para mostrar a todos que estava obedecendo sem querer obedecer. Era hipócrita; de duas caras; de duas palavras. “Eu vou, senhor; e não foi”. Este filho demonstrou ser um rebelde enrustido. Um cristão nessa situação perde a identidade bíblica, ou seja, perde a visão de salvação em JESUS CRISTO.

- Não basta fazer coisas para Deus e mostrar coisas para Deus, se faz necessário ser de Deus primeiro, para então querer mostrar alguma coisa para alguém.

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21).


O SEGUNDO FILHO: Mostrou-se desobediente, grosseiro e indelicado; não procurou analisar o pedido do pai e a primeira resposta que lhe veio à boca, respondeu: “Não quero” - Não era seu desejo no momento, pois não sabia direito o que representava trabalhar na vinha de seu pai. Ele respondeu: “Não quero”, mas não justificou; não esclareceu nada. E o pai tinha urgência: “Trabalhar hoje na vinha” (v.28). A vinha era da família; portanto, era dos próprios filhos. O segundo filho, inicialmente, desobedeceu, mas depois se arrependeu e foi para o trabalho. Nele vemos a importância do quebrantamento e da humildade. Ele pensou no que fez de errado e arrependeu-se ainda em tempo e foi trabalhar na vinha do Pai. Quando existe arrependimento verdadeiro, se manifesta em nosso exterior exatamente a transformação que houve no interior.

- O segundo filho que representava os pecadores dentre o povo comum (publicanos e meretrizes), estes não observavam a lei para fazerem sacrifícios, ritos e purificações como os religiosos e as autoridades de Israel faziam. Só tinha uma diferença, eles estavam se arrependendo e entrando pela porta do Reino de Deus, e os religiosos não. Eles até diziam não para Jesus inicialmente, mas depois diziam sim. A Bíblia mostra que muitos se arrependeram tarde demais como Judas e Esaú.

Jesus termina a parábola, fazendo uma pergunta a todos os religiosos (Vs.31,32)

“Qual dos dois fez a vontade do pai?” (v.31) Eles reponderam o segundo.

Jesus então lhes revela que publicanos e meretrizes os precedem no Reino de Deus, porque se arrependem de uma vida de pecado, no entanto, eles, sendo religiosos não conseguiam se arrepender de sua religiosidade frívola. Jesus ainda justificou que João já os chamava ao arrependimento, mais eles não conseguiam crer.

Se você acha que ser religioso basta para adentrar o Reino de Deus, é porque você ainda não teve uma experiência real com Jesus. Porque se você tivesse uma experiência real com Jesus você enxergaria que a verdadeira religião é Jesus, que é o único que tem o poder de reconciliar o homem com Deus!

Ser religioso não basta!


 

Autor: Pr. Flavio Muniz

 

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