segunda-feira, 30 de agosto de 2010


AS DUAS ARCAS



- Encontramos na Bíblia a criação de duas arcas para abençoar o homem. Tamanha foi a perfeição do criador que o inimigo ficou com inveja e quis destruí-lo. Mas Deus sempre tem seus meios de proteger o que Ele cria. E as duas arcas têm esse propósito.

Primeira Arca: ARCA DE PROTEÇÃO – Gn 6:13-22 –

- O mundo precisava ser destruído, mas Deus tinha feito aliança com Noé, por isso criou uma arca para protegê-lo e sua família.

- É uma forma de proteção para os filhos de Deus não serem destruídos com os ímpios.

Segunda Arca: ARCA DA PRESENÇA – Ex 25:10-16 – Hb 9:5

– Deus queria algo para simbolizar sua presença entre o Seu povo – Mandou fazer uma arca revestida de ouro.

- HOJE - a arca de proteção se chama Jesus - Deus tem uma aliança com Jesus.

- Ser de Jesus não é ter nome de cristão mas é ter Jesus dentro de si.

- Jesus deixou sua igreja na terra como uma família de Deus, para proteger todos os homens que nascerem de novo.

- A ARCA DA PRESENÇA DE DEUS é o Espírito Santo - que habita dentro de cada salvo

- Por isso o inimigo odeia a igreja de Jesus e quer destruí-la – fazendo-a virar religião.
Na religião nem Jesus nem o Espírito Santo podem fazer alguma coisa – só as doutrinas é que movimentam os membros.

ENTÃO, PARA ENTRAR NA ARCA DE PROTEÇÃO (a igreja de Jesus) É PRECISO TER DENTRO DE SI A ARCA DA PRESENÇA DE DEUS – (o Espírito Santo).

A FAMILIA – É UMA ARCA DE PROTEÇÃO, criada por Deus para hospedar a ARCA DA PRESENÇA. É um projeto de Deus para nossa proteção – desde a infância.

- Por isso o diabo quer destruir a família - diminuindo seu valor pelos problemas que coloca sobre ela – desentendimento – infidelidade – brigas – intolerância, etc.

- TODOS OS PROFETAS TIVERAM FAMÍLIA

– Ex. Isaías era filho de Amoz (Is.1:1); Jeremias era filho de Hilquias (Jr.1.1); Ezequiel era filho de Buzi, o sacerdote (Ez.1:3); Daniel era da linhagem nobre da tribo de Judá (Dan.1:3-6); Oséias era filho de Beeri (Os.1:1); Joel, era filho de Petuel (Joel 1:1); etc. Os profetas tinham família, endereço, identidade e não surgiam do nada.

- JESUS TAMBÉM TEVE FAMÍLIA – Marcos 6:1-5

- embora eles não criam nele Jo 7:5 “até os irmãos de Jesus não criam nele” - Sua família lhe deu proteção até iniciar seu ministério

- DEUS QUER SALVAR A FAMÍLIA – isto é seu plano – todos os membros dentro da arca.

- NOÉ convenceu sua família que o melhor lugar para eles era dentro da arca de proteção de Deus. Todos de sua época tiveram a chance, mas só oito entraram.

- HOJE POUCOS SE DEIXAM CONVENCER – muitos são convidados a entrar para essa proteção – a Igreja, família de Deus, mas poucos aceitam por que não acreditam no fim que Deus vai dar para o pecado. Mat. 24:37-39.

=> NOÉ CREU - e recebeu um presente –– toda sua família foi salva.

=> VOCE PODE RECEBER ESSE PRESENTE – se crer como Noé, sua família será salva.

=> O CARCEREIRO RECEBEU - Atos 16:25-33 – Paulo e Silas lhe disseram – “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”.

=> ABRAÃO creu na promessa – “em ti serão benditas todas as famílias da terra” Gen.12:3

=> SE VOCÊ FOR SANTO – tiver a arca da presença dentro de você, toda sua família virá para a arca de proteção – serão salvos – virão para a igreja. É promessa de Deus.

=> NOSSA MISSÃO COMO IGREJA – restaurar famílias colocando-as na arca de Proteção – para que cada casa hospede a arca da presença.

PARA ISSO EXISTE ALGUNS PASSOS:

1 - Salvar o chefe da família (o Noé ou Abraão da casa) – autoridade maior no lar – todos os demais virão pela promessa. Ore pela conversão dos chefes de famílias.

2 - Hospedar a arca da presença de Deus – (ter uma célula em sua casa) –– Obede-Edom hospedou a arca da presença em sua casa e prosperou muito. TENHA UMA CÉLULA EM SUA CASA - . 1 Cron. 13:13-14

3 - Orar pela salvação das autoridades da cidade - 1 Cron. 15:25, 16:1-3 – Quando o rei e autoridades decidiram buscar a arca da presença, houve festa e fartura entre o povo.
Devemos orar pelas autoridades – Rom. 13:1-2.

CONCLUSÃO:

As duas arcas são importantes e necessárias:

- Da proteção - ser membro da família de Deus – traz a proteção do Pai –

- Da presença – nossa santificação atrai pessoas e nos traz a felicidade que precisamos.

DOIS APELOS:

1 – Para quem já está dentro da Arca – Faz parte da família de salvos mas não tem sentido a presença forte do Senhor, por causa de pecados – Faça um propósito hoje – Deixe esse pecado – Peça perdão – decida que tudo será diferente a partir de agora. Sua casa vai hospedar a Arca da Presença de Deus – você terá testemunho para isso. Faça uma oração e peça isso ao Senhor.

2 – Quem não está na Arca de Proteção, venha para dentro dela - sua vida vai acabar um dia – o tempo está passando – Não espere as águas do dilúvio chegarem – Aceite um convite hoje – Receba Jesus Cristo, como Salvador e Senhor de sua vida. -

FAÇA ESTA ORAÇÃO:
SENHOR MEU DEUS, OBRIGADO POR ME SALVAR, ME COLOCAR DENTRO DA SUA ARCA DE PROTEÇÃO – ME TORNAR SEU FILHO ATRAVÉS DE JESUS.
EU QUERO SER, AQUELE QUE HOSPEDA A ARCA DA SUA PRESENÇA NESTE MUNDO.
AJUDE-ME A SER SANTO, A SER UMA TESTEMUNHA VIDA DO SEU PODER DE RESTAURAÇÃO – RESTAURA MINHA VIDA COMPLETAMENTE.
EU PEÇO ISTO EM NOME DE JESUS CRISTO, TEU FILHO AMADO QUE É MEU SENHOR. AMÉM.

AUTOR: Pr. Angelo Logobone Filho


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domingo, 29 de agosto de 2010


LIÇÕES DA COVA

- Gn 37.23,24


Falar sobre cova a princípio é pouco animador. Contudo, a árdua experiência da cova pode nos oferecer preciosas lições. Vejamos!

a) Ninguém está imune à cova.
- A cova pode vir de onde menos se espera. A experiência de José nos mostra que há "irmãos" que lançam na cova.

b) A maior dor da cova.
- A cova em si não machuca tanto como a dor de ser atacado por "irmãos". Poucos golpes são tão duros quanto ser atacado por quem deveria nos amar.

À luz da experiência vivida por José aprendemos que:

1) A cova faz parte de um propósito divino.

- Ainda que pareça absurdo ou inaceitável, a cova faz parte de um projeto divino.

- Não se pode negar que a cova foi um instrumento da maldade dos irmãos de José. Todavia, sob o ponto de vista espiritual também é inegável que a excelsa sabedoria divina escolheu a cova como parte do processo de preparação para que José chegasse ao palácio de Faraó.

- Portanto, não se desespere! A maldade dos homens não é maior do que o propósito de Deus.

2) Se a causa da cova são os sonhos de Deus, então, a cova não é o fim.

- Provérbios deixa claro que "quem abre uma cova nela cairá ..." (Pv 26.27).

- José não cavou aquela cova. Então, aquela cova era pra quem a cavou. José estava ali apenas de passagem, seu destino era um palácio no Egito.
- Veja que, apesar de toda dor e sofrimento, a cova não é o fim.

- Ela é apenas parte de um projeto maior que o Todo Poderoso desenhou pra você. Portanto, não temas, nem te pasmes. O Senhor tem o controle de tudo.

3) A cova só admite duas opções:

a) Baixar a cabeça e ser esmagado pela dor.

- Sentir-se o "coitadinho" ou ter dó de si mesmo só aprofunda a cova, ou seja, agrava o sofrimento.

- Cabe aqui, a advertência de Provérbios: "Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena" (Pv 24.10).

- Se você não cavou a cova, você não permanecerá nela. Ou seja, sua permanência na cova tem dias contados. Chegará o tempo de Deus resgatá-lo. Se apegue a esta certeza e glorifique a Deus mesmo estando na cova.

b) Levantar a cabeça, olhar para o alto e clamar ao que pode nos socorrer.

- A cova tem o poder de nos deixar vazio da soberba, da autoconfiança.

- Normalmente, na cova a alma fica despida do "eu" e mais aberta ao reconhecimento de que quem pode tudo e estar acima de todos é o Senhor.

- Por isso, quando se clama da cova o grande peixe vomita (Jn 2.1, 2, 10), a fornalha recebe um visitante celestial (Dn 3.25), leões se tornam dóceis (Dn 6.22), alicerces se abalam (At 16.25, 26) e uma caravana se aproxima de forma providencial (Gn 37.25).

- Mesmo sendo uma experiência extremamente dolorida, enfrente a cova sem se entregar ao sofrimento.

- Dependendo da forma como recebemos as pedras que nos atiram elas podem tanto nos matar como nos fazer crescer. Se abaixarmos a cabeça elas nos matarão. Porém, se levantarmos a cabeça podemos usá-las para construirmos degraus que nos levem para mais perto de Deus.

4) O que a cova não pode nos tirar

- Além de receber sonhos de Deus, José também foi presenteado por seu pai com uma túnica que só era usada por governantes, sacerdotes e pessoas de distinção.

- A túnica que José havia recebido, era portanto, o reconhecimento de sua proeminência em relação aos seus irmãos.

- Veja que a túnica (o reconhecimento) quem dá é o homem, mas os sonhos (o chamado) só Deus pode dá.

- Gênesis 37.23, 31- 33, conta-nos que a túnica que José havia recebido foi tirada para simular sua morte. Isto nos ensina que os homens podem até nos tirar a túnica (a oportunidade ou o reconhecimento), mas jamais nos tirarão os sonhos de Deus (a unção, o chamado divino).

- Ainda que temporariamente, os homens podem até lhe tirar a oportunidade. Porém, jamais lhe tirarão a unção e o chamado, pois estes foi Deus que deu a você. Portanto, não desanime!!!

- Aprenda com a cova e saia dela mais forte! Os sonhos de Deus jamais vão morrer!

Fonte:
http://www.rnonatosilva.com.br/page12.php



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sábado, 28 de agosto de 2010


O SEGREDO

PARA TER

O QUE DESEJA

Texto: Salmos 37:4-5.


- Queremos compartilhar um segredo para aqueles que desejam ter as bênçãos de Deus.

- O primeiro passo é se tornar filho de Deus, porque Deus cuida melhor dos seus filhos. Mas para quem já é filho, vamos compartilhar três princípios, que vemos nos versos do Sl. 37 - Esses princípios servem para todas as áreas da vida – espiritual, profissional, familiar, etc. porque falam de se ter unção para fazer algo.

1º. Princípio
- Tenha um desejo profundo em seu coração – Não seja como um carrinho de bate-volta do parque, que não tem direção certa e volta quando encontra algum obstáculo. Saiba aonde quer ir, tenha uma direção definida do que fazer.

- Deus tem duas maneiras de nos ajudar a alcançar o que desejamos profundamente:

a) - Pela pressão -

– Há várias fontes de pressão:- das circunstâncias – uma crise nos leva a procurar alternativas para fazer as coisas de forma diferente;

- financeira – a perda de um trabalho, o prejuízo ou algum dano material nos faz agir diferente;

- espiritual – de demônios que começam a oprimir nossa vida, tirando alegria, paz, saúde, etc, - de homens – chefes, patrões, amigos, pais, lideres que nos cobram alguma atitude.

- A pressão serve para testar se realmente queremos alguma coisa que temos pedido, ou se apenas falamos que desejamos algo.

b) - Através de um desejo profundo

- Desejo profundo está associado a um sonho - Há um desejo profundo em seu coração?

- Você sonha com algo que deseja que Deus lhe dê?

- Desejo profundo está associado à fé – Deus permite algumas montanhas na nossa frente para nos ajudar a crescer na fé.

- Jesus diz em Marcos 11:23. Sem fé os milagres não acontecem, e a pressão que Deus permite visa aumentar nossa fé.

- Desejo profundo está associado à oração – muita oração aumenta nosso desejo de ter algo de Deus.

- Quem tem desejo profundo ora muito e não desiste.

- Jesus fala do vizinho importuno que conseguiu - Lucas 11:5-10.

- Como igreja temos que ter um desejo profundo.

4 coisas para desejarmos juntos:

1 - Desejar a salvação de almas

2 - Buscar o derramar do Espírito sobre nós

3 - Desejar cura física e restauração de lares - são sinais na vida de quem crê e deseja

– Leia Mc 16:17-18, João 3:1-2 - Precisamos orar para isso acontecer.

4 - Desejar ser como a igreja do NT em Atos 2:46-47.
2º. Princípio
– Tenha uma visão clara do que você quer – visualize o seu futuro alcançando o que você deseja profundamente.

- Você tem uma imagem do que quer ser daqui a 5 anos?

- O mundo espiritual funciona com imagens para criar estimulo no coração das pessoas.

Exemplos:

- Is.20:3-4

– Oséias 1:2-3

– Jer. 27:1-7

- Deus quer que você tenha uma visão clara do que quer para que possa te dar, e quando Ele der todos percebam que foi Ele quem fez, e assim Ele será glorificado. Entre em detalhes com Deus a respeito do que você quer e creia que vai acontecer.
3º. Princípio
– Temos que ser unânimes no que fazemos - Mateus 18:19.

- Devemos estar no mesmo espírito naquilo que fazemos para Deus.

- Quem casa precisa aprender a concordar um com o outro para serem felizes.

- Quem concorda pode caminhar junto - Amós 3:3 diz: ”Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?”

- Para Deus abençoar nossos projetos como igreja temos que andar em aliança uns com os outros.

- Aliança exige compromisso de uns com os outros – Não basta ter compromisso só com Deus.

- Cuidado com alguns que dizem que só tem compromisso com Jesus.

- A Bíblia diz que Jesus é o cabeça da igreja, então Ele não é mais sozinho, tem um corpo com ele – a igreja.

- Como é possível ter compromisso com a cabeça e não com o corpo?

- Cuidado com a visão religiosa que tenta separar o corpo da cabeça quando ensina que a ordem das coisas é: Deus, Família, Trabalho, Igreja.

- Para filhos de Deus a ordem é: Jesus é o cabeça, a Igreja é o corpo, o resto será acrescentado por Deus.

CONCLUSÃO:

O segredo para ter o que desejamos é se agradar no Senhor obedecendo esses três princípios:

1 - Um desejo profundo no coração, a respeito do que quer;

2 - Uma visão clara do que quer, entrando em detalhes com Deus;

3 - Estar em unanimidade com o propósito da igreja, que é o corpo de Cristo. Vamos colocar esse segredo em prática?

Fonte:
http://www.igrejavencedores.com.br/acervo_detalhes.asp?Id=356



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sexta-feira, 27 de agosto de 2010


Por que a igreja existe?
Referência:
Jó 4.24 – Ef 4.11-16 – Mt 28.18-20


INTRODUÇÃO

Por que a igreja existe?

Por que nos reunimos aqui domingo após domingo?

Por que você está aqui e não assistindo fantástico?

Por que lê sua Bíblia e é chamado de crente?

A igreja é importante?

Qual é sua missão?

Qual é seu propósito?

Precisamos saber quem somos para sabermos o que fazer?

I. EM RELAÇÃO A DEUS A IGREJA EXISTE PARA ADORAR

1. Adoração é a maior missão da igreja

A igreja é uma comunidade adoradora. A maior missão da igreja não é fazer missões, mas adorar a Deus. Deus e não o homem é o centro de todas as coisas. Missões existem para salvar um povo que adora.

2. Adoração é centrada em Deus

Apocalipse descreve a igreja adorando aquele que está assentado no trono: ele é soberano, santo e tem as rédeas da história nas mãos.

Apocalipse descreve a igreja adorando o Cordeiro que foi morto. Ele é o leão da tribo de Judá. Ele venceu para abrir o livro e seus sete selos.

3. Adoração tem a ver com conteúdo e não com forma

- Não temos uma forma litúrgica na Bíblia. Temos, sim, o povo de Deus adorando a Deus com sinceridade, verdade, alegria.

- O culto não é um show nem um funeral. O culto não é uma apresentação para ser visto pelos homens (fariseu no templo orando).

1. Jesus diz para a mulher samaritana que o que adoração não é:

a) Não é adoração centrada em lugares sagrados (Jo 4:20) – Não é neste monte nem naquele. Não existe lugar mais sagrado que outro. Não é o lugar que autentica a adoração, mas a atitude do adorador.

b) Não é adoração sem entendimento (Jo 4:22) – Os samaritanos adoravam o que não conheciam. Havia uma liturgia desprovida de entendimento. Havia um ritual vazio de compreensão.

c) Não é adoração descentralizada da pessoa de Cristo (Jo 4:25-26) – Os samaritanos adoravam, mas não conheciam o Messias. Cristo não era o centro do seu culto. Nossa adoração será vazia se Cristo não for o seu centro. O culto não é para agradar os homens. A música não é para entreter. A verdadeira música vem do céu e é endereçada ao céu (Sl 40:3).

2. Jesus diz para a mulher samaritana o que a adoração é:

a) A adoração precisa ser bíblica (Jo 4:24) – O nosso culto é bíblico ou é anátema. Deus não se impressiona com pompa, ele busca a verdade no íntimo.

b) A adoração precisa ser sincera (Jo 4:24) – Ela precisa ser em espírito, ou seja, de todo o coração. Precisa ter fervor. Não é um culto frio, árido, seco, chocho e sem vida.

Princípio bíblicos para o adorador:

1. O adorador precisa entender que a sua vida é a vida da sua adoração

Não está procurando adoração, mas adoradores que o adorem em espírito e em verdade.

A prática da adoração está enraizada na vida do adorador.

A prática da adoração jamais poder ser divorciada da pessoa do adorador.

Exemplo:

Caim – Deus rejeitou a vida de Caim antes de rejeitar a oferta e o culto da Caim. Se a nossa vida não estiver certa com Deus, o nosso culto será uma ofensa a Deus.

Isaías 1:14 – “As vossas festas de lua nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer”.

E.M.Bounds disse: “Nós estamos procurando melhores métodos, enquanto Deus está procurando melhores homens. Deus não unge métodos, Deus unge homens”.

Não é a grandes talentos que Deus usa, mas a homens piedosos – Vocês são as suas próprias ferramentas. Mantenham-nas afiadas. Mantenham sempre vestes alvas e tenham sempre óleo fresco sobre a cabeça.

2. O adorador precisa entender que a adoração não é uma questão de performance diante dos homens, mas de sinceridade diante de Deus.

O profeta Isaías levantou a sua voz em nome de Deus e disse: “Este povo me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.”

Davi compreendeu que Deus procura a verdade no íntimo.

Exemplos:

1) Hofni e Finéias – Trouxeram a Arca da Aliança para o acampamento, símbolo da presença de Deus e mesmo assim, o povo foi derrotado.

2) Amós 5:21-24 – Deus disse: “Aborreço, desprezo as vossas festas e com as vossas assembléias solenes não tenho nenhum prazer. E, ainda que me ofereçais holocaustos e vossas ofertas de manjares, não me agradarei deles, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras. Antes, corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene”.

3. O adorador precisa entender que um culto ainda que ortodoxo divorciado da vida cotidiana não agrada a Deus

- Culto sem conexão com a vida diária é entretenimento espiritual.

- O apóstolo Paulo diz que o culto racional não é apenas um tempo de louvor e de ministramos que temos na igreja, mas a oferta do nosso corpo a Deus na dinâmica da vida (Rm 12:1).

- O profeta Jeremias denunciou o perigo de uma reforma externa sem uma transformação interna e a falsa confiança no templo, no culto, na liturgia. Jeremias 7:1-15

4. O adorador precisa entender que se Deus não for honrado no culto, ele é tempo perdido

- O profeta Malaquias fala dos sacerdotes que não honravam a Deus. Eles desprezavam o culto. Eles não ofereciam o seu melhor. Eles faziam a obra do Senhor relaxadamente.

- Deus aconselhou no caso a apagarem o fogo do altar e a fechar a porta da igreja. Estavam perdendo tempo.

- A quem estamos honrando quando cultuamos: a nós mesmos ou a Deus? Tocamos e cantamos porque gostamos, ou o fazemos para glorificar aquele que é digno? O fariseu gostava de cantar QUANDO GRANDE ÉS TU diante do espelho.

Ilustração: Magready, o ator inglês e o pregador.

O ministro de música de ONURI.

II. UMA RELAÇÃO A SI MESMA, A IGREJA EXISTE PARA TREINAR OS CRENTES – Ef 4.12-16.

- Lutero proclamou o sacerdócio de todos os crentes, mas 500 anos depois a estrutura das igrejas negam isso. Precisamos de uma nova reforma para devolver aos leigos a sua função de ministros da reconciliação. O leigo é o melhor e maior potencial da igreja.

- O crescimento espantoso da igreja na Coréia se deve ao treinamento dos leigos para testemunharem.

- A igreja de Deus não é apenas uma multidão, mas um corpo bem coordenado, onde cada um exerce sua função e cresce em maturidade.

- A igreja existe para nutrir e treinar os crentes. Este é o ponto central da doutrina de Calvino sobre a igreja. Por isso ficar fora da comunhão da igreja é como entregar uma pessoa a Satanás. A comunhão da igreja nos protege.

- Deus deu pastores à igreja como mestres (Ef 4.11), a Bíblia como o conteúdo do ensino (2Tm 3.16,17), e um modelo excelente como método de ensino (Cl 1.28,29).

Há, porém, alguns exemplos distorcidos do que é a igreja:

1. A igreja creche – É a igreja onde os crentes são bebês, crianças espirituais que não demonstram maturidade. Uma criança é instável. Uma igreja é centrada em si mesma. Uma igreja tem uma compreensão limitada. Uma igreja depende dos outros para cuidar de si mesma.

2. A igreja Apae – Esta é a igreja aonde os crentes com dez anos ainda tomam mamadeira. O crescimento é retardado.

3. A igreja desnutrida – Uma igreja que come apenas uma vez por semana fica desnutrida.

4. A igreja flácida – Uma igreja que come e dorme; come e não faz exercício torna-se flácida espiritualmente. Não tem músculos. Não tem resistência espiritual. Maturidade não é conhecimento. Maturidade é vida, é caráter transformado à imagem de Cristo.

5. A igreja colônia de férias – O lugar onde gostamos de ir quando não temos uma coisa mais importante para fazer.

6. A igreja platéia – Um lugar aonde vamos para assistir o que acontece. Somos apenas platéia. Assentamo-nos, assistimos e vamos embora sem nenhum envolvimento.

7. A igreja clube – Um lugar onde pagamos nossa cota, para que tenhamos um ambiente limpo, gostoso e confortável. Lugar onde gostamos de ir com a família ter um tempo agradável e edificante. A igreja não é uma praça de entretenimento espiritual.

8. A igreja não é um prédio onde nos reunimos – Depois que o véu do templo se rasgou de alto a baixo, sempre que o novo testamento se refere ao templo de Deus está falando do nosso corpo. Agora somos nós e não um prédio que é cheio do Espírito Santo.

O que é a igreja?

1. A igreja é um corpo – que tem muitos membros. Cada membro exerce o seu trabalho, sua função. Mesmo os membros que não aparecem, têm uma função fundamental para a saúde do corpo. Três coisas são importantes aqui:

a) Unidade – Os membros são diversos, mas há um só corpo. Estamos todos ligados à mesma cabeça.

b) Diversidade – Nós somos diferentes uns dos outros, mas pertencemos ao mesmo corpo.

c) Mutualidade – Há dois perigos: complexo de superioridade e complexo de inferioridade.

2. A igreja um corpo de leigos treinados para servir uns aos outros – Efésios 4.11-18

- Hoje a igreja tem pastores que são vocacionados e treinados para fazer o trabalho. Mas o papel dos líderes é treinar os santos para o desempenho do ministério. Somos todos sacerdotes reais.

- Precisamos de uma nova reforma, onde todos os crentes possam ser treinados para o serviço.

- Jesus investiu a maior parte do seu tempo treinando os doze discípulos – A igreja não é uma massa de pessoas; ela é a comunidade dos discípulos, ou seja, de pessoas treinadas para servir uns aos outros.

- Discipulado não é conhecimento, é vida, é caráter – Estaremos enganados se pensarmos que esse treinamento é apenas transmissão de conhecimento. Poderemos ter muitos estudos bíblicos e conhecermos profundamente a teologia e não sermos treinados para o serviço. Maturidade é vida. Quando Jesus mandou fazer discípulos disse que devemos ensinar a guardar.

- Crescimento numérico sem vida não é crescimento saudável da igreja – A expansão contínua das igrejas sem ensino profundo enfraquecerá as igrejas no futuro. Precisamos evitar dois extremos: numerolatria e numerofobia.

III. EM RELAÇÃO AO MUNDO A IGREJA EXISTE PARA TESTEMUNHAR – At 1.8; Mt 28.18-20.

1. A maioria dos crentes não sabe o que é testemunhar

Apenas 5% dos crentes já levaram uma pessoa a Cristo.

Atos 1.8 – Quando os crentes são revestidos com o Espírito Santo, eles recebem poder para testemunhar. Não apenas os apóstolos testemunhos, mas todos os crentes.

Atos 8.1-4 os crentes foram pregando a Palavra. Os crentes é que estão envolvidos com os descrentes todos os dias e são eles que devem testemunhar.

a) A igreja como sal – Influência invisível.

b) A igreja como luz – Influência visível.

c) A igreja como perfume – Influência notada.

2. A evangelização é resultado da apostolicidade da igreja toda

- O trabalho de testemunhar não ficou limitado aos apóstolos.

- A igreja toda é herdeira dos apóstolos no sentido de dar continuidade à missão apostólica, ou seja, pregar o evangelho até os confins da terra.

- Estevão e Filipe eram diáconos, mas tornaram-se pregadores ungidos. O povo todo ao ser disperso, ia pregando a Palavra.

- Isaías 44.5 fala do compromisso de todo aquele que foi revestido com o poder do Espírito de falar e viver.

- Philip Schaff, historiador da igreja afirmou: “Não havia sociedades missionárias, nem instituições missionárias, nenhum esforço organizado nos três primeiros séculos; e em menos de 300 anos a população toda do império romano, que representava o mundo civilizado, foi nominalmente cristianizada. Cada congregação foi uma sociedade missionária, e cada cristão um missionário inflamado pelo amor de Cristo para converter seu amigo. Cada cristão contou a seu próximo, o trabalhador ao seu companheiro de trabalho, o escravo a seu amigo escravo, o servo a seu mestre e mestra, a história da sua conversão, como um marinheiro conta a história do resgate de um naufrágio”.

a) Tarefa imperativa – É ordem. A história do Sr. João que evangelizou duas tribos da Amazônia.

b) Tarefa intransferível – O anjo pergunta a Jesus. Alexandre Duff, missionário presbiteriano escocês na Índia.

c) Tarefa impostergável – O índio pergunta: Por que você não veio antes?

3. Fazer discípulos é a essência da grande comissão – Mt 28.19

a) O discipulado é dinâmicoIndo

b) O discipulado é práticoensinando a guardar

c) O discipulado é integradorbatizando.

4. O lar deve ser o centro nevrálgico do testemunho do evangelho

- A igreja primitiva não tinha templos.

- Ela crescia através de suas reuniões nos lares. O lar dos crentes eram congregações, onde o evangelho era vivido e testemunhado com poder.

- Paulo testificava de casa em casa.

- Todas as igrejas que crescem saudavelmente têm voltado sua atenção para o ministério leigo e para o testemunho e nutrição dos crentes em grupos pequenos.

Exemplo: A Igreja Presbiteriana Sarang iniciou em 1978 com John Oaks e tem hoje 30.000 membros.

CONCLUSÃO

Para que a sua igreja existe?

Para que você existe?

Adoração, treinamento e testemunho não podem viver separadamente.


AUTOR: Rev. Hernandes Dias Lopes



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quinta-feira, 26 de agosto de 2010


O DIA QUE DEUS

ENCHEU A CASA

Texto: II Crônicas 5:13-14.


Introdução:

- Nosso texto relata a emocionante dedicação do templo de Salomão. O templo foi o cumprimento de uma promessa feita por Deus ao rei Davi.

- Davi queria construir uma morada permanente para a arca de Deus. Mas não foi permitido fazê-lo porque ele era um homem de guerra. Porém Deus prometeu a Davi que ele lhe daria um filho que iria construir um magnífico templo para o Senhor. È claro que o Filho foi Salomão.

- À medida que entramos no capitulo 5 de IICrônicas o templo está concluído, e os preparativos estão sendo feitos para sua dedicação.

- Salomão ordena que todos os objetos sagrados de seu pai Davi, bem como os instrumentos a serem utilizados no serviço do templo sejam retirados da tenda e levados ao seu novo lugar no templo.

- Esta era uma ocasião especial certamente Israel nunca tinha conhecido um lugar fixo de culto durante os anos havia conhecido apenas a tenda portátil chamada, O tabernáculo. Era um lembrete constante de sua peregrinação no deserto. Mas isso estava prestes a mudar.

- O templo de Salomão devido ao fato de que era uma construção permanente implícita de que Deus tinha estabelecido o seu povo na terra da promessa, para nunca mais andar novamente. Quando o templo foi dedicado, o Senhor mostrou a Sua aprovação, da maneira mais emocionante.

Deus encheu a casa quando:

1. Deus voltou ao seu lugar de honra

A. Todos estavam reunidos para a ocasião.

1. Os líderes de Israel estavam lá. (5:2)

- Tem sido dito muitas vezes que tudo sobe ou cai na liderança.

- Há um elemento de verdade nessa afirmação. Salomão estava a ponto de dedicar a "Casa de Deus". Ele sabia que a presença de si mesmo, e os líderes de Israel demonstravam a importância do evento.

- É importante que os membros da igreja sejam fieis, quando a igreja se reúne para adorar. Mas se você tem uma posição na liderança da igreja, a fidelidade da sua presença ou a falta dela ajuda a definir o tom para o resto do corpo.

Um líder é ...
Um líder é alguém que tem seguidores.

- Um líder eficaz não é alguém que é amado ou admirado. Ele ou ela é alguém cujos seguidores fazem a coisa certa. Popularidade não é liderança. Os resultados são.

- Os líderes são bastante visíveis. Eles, portanto, servem de exemplo. Liderança não é posição ou privilégios, títulos ou dinheiro. Liderança é a responsabilidade.

- Qualquer pessoa que detém uma posição na igreja e não é fiel à casa de Deus é um mau exemplo. Aquele que foi dada a responsabilidade de uma posição na igreja também tem a responsabilidade de estabelecer o padrão para a fidelidade.

2. As pessoas estavam lá (5:6)

- É importante que cada membro da igreja seja fiel à casa de Deus.

- Você nunca sabe o que pode perder.

- Você pode perder exatamente aquilo que você precisa. Perder um culto por motivos justos, é completamente compreensível, mas o não comparecimento por negligência na casa de Deus, pelos filhos de Deus, não é compreensível.

B. Eles fizeram ofertas de sacrifícios (5:6)

- Estas ofertas sacrificiais representava o melhor que os adoradores tinham para oferecer. Estavam sendo oferecidos ao Senhor no culto e adoração. Não é requerido de nós hoje sacrificar animais para adorar a Deus.

- Deus nos ordenou sacrificar algo muito mais valioso, nosso corpo como um todo.

- (Romanos 12:1) Paulo está dizendo aqui que devemos fazer uma entrega total ao Senhor. Nós devemos dar ao Senhor, os sacrifícios do nosso tempo, energia, talentos e finanças para o Seu serviço.

C. A Arca é colocado no lugar santissímo. (5:7).

- A arca da aliança era o símbolo físico da presença e do poder de Deus entre o Seu povo. A tampa da Arca era chamada de propiciatório. Era lá, entre as asas dos querubins que a glória de Deus aparecia uma vez por ano. No dia da expiação, e comunhão com o sumo sacerdote, e expiava os pecados de Israel por mais um ano. (Êxodo 5:22).

1. Assim como a Arca, representante da presença e do poder de Deus, foi devolvida ao seu lugar de honra no Santo dos Santos, mesmo assim, devemos ter o cuidado de manter o Senhor como o foco central de tudo o que fazemos na casa de Deus. Não devemos fazer nada que não atraia sua presença.

- Santo Agostinho disse uma vez: "Jesus Cristo não é valorizado em todos até que ele seja valorizado acima de tudo". Em outras palavras, Jesus deve estar no centro das nossas vidas.

2. Deus recebeu seu louvor legitimo.
(Um coração para o louvor).

A. Deus foi louvado com música (5:11,12)

- O programa musical naquele dia deve ter sido algo bom para ouvir. Todos estavam envolvidos em louvor entusiástico a Deus.

- Algumas pessoas vêem o ministério de música como entretenimento, direcionado para as pessoas ao invés de louvar e adorar o Senhor.

B. Deus foi louvado por sua bondade e misericórdia (5:13)

- Amados, como precisamos louvar a Deus hoje por Sua bondade e misericórdia para conosco.

- Deus merece o nosso louvor, simplesmente porque ele não nos trata de acordo com aquilo que merecemos. Salmos 103:10.

1. Temos de louvar a Deus pela grande salvação que ele nos deu. Romanos 8:5.

3. Deus revelou Sua Presença. (5:13).

A. Esta nuvem não era outra coisa senão a glória Shekinah de Deus.

- Esta era a mesma nuvem da presença de Deus e do poder que protegia e guiava os israelitas em sua peregrinação no deserto (Ex 13:21-22)

B. A presença do Senhor foi imensa. (5:14)

- Isso está me dizendo neste versículo que quando Deus encheu a casa, o homem saiu de cena.

- Precisamos deixar espaço para Deus fazer algo diferente do que temos planejado. A ordem de Deus deve ser a nossa única ordem de serviço.

Conclusão:

Deus encheu a casa quando:

1. Deus voltou ao seu lugar de honra

2. Deus recebeu seu louvor legítimo.

3. Deus revelou Sua presença.







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quarta-feira, 25 de agosto de 2010


Aliança perigosa
Referência: Josué 9.1-27



INTRODUÇÃO

- O diabo é mais perigoso em sua astúcia do que em sua fúria.

- Ele é mais perigoso em suas ciladas do que em sua força. Ele é mais perigoso quando trabalha em surdina do que quando nos enfrenta cara a cara.

- O texto em tela nos fala de um estratagema astucioso que levou Israel a tomar uma decisão precipitada.

- O inimigo disfarçado foi mais poderoso do que os inimigos que empunharam armas de guerra (Js 9.1,2). O inimigo camuflado prevaleceu.
- Josué fez aliança com o inimigo pensando estar tomando uma decisão sábia. A situação parecia tão óbvia que ele nem chegou a consultar a Deus.
Vamos falar nesta noite sobre uma aliança perigosa:

I. A PROPOSTA DE UMA ALIANÇA PROIBIDA – v. 6

- Os gibeonitas propuseram a Josué uma aliança imediata e urgente. Mas quem eram os gibeonitas? Aliados ou inimigos? Eles faziam parte dos povos que precisavam ser desalojados da terra prometida. O que a Palavra de Deus tinha a dizer a Josué sobre aquele acordo proposto?

A ordem de Deus era clara para Josué:

“Abstém-te de fazer aliança com os moradores da terra para onde vais; para que te não sejam por cilada” (Ex 34.12).

- A aliança com os povos vizinhos era uma cilada para Israel. Mas por que?

1. Porque os induziria ao casamento misto:

“… nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações; não darás tuas filhas a seus filhos, nem tomarás suas filhas para teus filhos” (Dt 7.3).

O casamento misto foi uma das estratégias mais sutis usadas para derrotar o povo de Deus. O dilúvio varreu a terra porque a terra corrompeu-se quando os filhos de Deus se casaram com as filhas dos homens. Israel se misturou com as nações idólatras e através de casamentos mistos, a nação de Israel acabou adorando deuses estranhos.

Salomão foi o exemplo maior dessa desobediência – Ler 1 Reis 11.1-6.

O profeta Amós disse: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Am 3.3). O apóstolo Paulo é categórico:

“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? O que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos?” (2Co 6.14-16).

O casamento é misto oferece três possibilidades:

1) A conversão do cônjuge incrédulo – 75% não se convertem (queda dos aviões);

2) O esfriamento espiritual do cônjuge crente;

3) A solidão espiritual do cônjuge crente.

2. Porque os induziria à apostasia e ao ecumenismo

“Fariam desviar teus filhos de mim para que servissem a outros deuses…” (Dt 7.3).

- A aliança com os povos vizinhos levou Israel muitas vezes a servir a outros deuses.

- O livro de Juízes mostra esse fato.

- Muitos abandonam sua fidelidade a Deus, deixam de freqüentar a igreja, esfriam-se na fé e perdem a intimidade com Deus por causa de determinadas alianças firmadas.

- O ecumenismo é ainda hoje um dos perigos mais graves que a igreja enfrenta. É a idéia de que toda religião é boa e todos são em última instância iguais.

- O ecumenismo matou igrejas na Europa, na América e está matando igrejas no Brasil. Não há unidade fora da verdade. Não há salvação fora de Cristo.

3. Porque lhes traria sofrimento e perturbação

“… os que deixardes ficar ser-vos-ão como espinho nos vossos olhos, e como aguilhão nas vossas ilhargas, e vos perturbarão na terra em que habitardes” (Nm 33.55,56).

- Uma aliança conjugal, comercial, empresarial, espiritual fora da vontade de Deus traz tanto desconforto quanto espinho nos olhos.

- Tanto sofrimento como aguilhão nas ilhargas.

- Uma aliança precipitada traz grande perturbação. Israel sofreu por causa dessas alianças.

4. Porque os levaria à própria destruição

“… e a ira do Senhor se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria” (Dt 7.4).

- A desobediência tem um preço alto. Ela provoca a ira de Deus e produz derrota e destruição.

- O povo de Israel sofreu e precisou ser arrancado da sua terra e lançado num cativeiro doloroso para abandonar suas alianças espúrias e desvencilhar-se da idolatria dos outros povos.

II. A ESTRATÉGIA PARA UMA ALIANÇA PROIBIDA

- As nações mais numerosas e poderosas que estavam no caminho de Israel lutaram e resistiram a Josué e o povo de Deus com armas (Js 9.1,2), mas os Gibeonitas dissimularam (Js 9.3-13).

Quais foram as armas da dissimulação?

1. O fingimento – v. 4,5

“Usaram de estratagema, e foram, e se fingiram embaixadores, e levaram sacos velhos sobre os seus jumentos e odres de vinho, velhos, rotos e consertados; e nos pés, sandálias velhas e remendadas e roupas velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento” (Js 9.4,5).

- Fingir é ser uma coisa e parecer outra. É ser uma pessoa e demonstrar outra. É aparentar uma coisa e ser outra. Os gibeonitas foram atores. Demonstraram um papel, mas estavam enganando.

- Satanás disfarçou-se de serpente para tentar Eva no Éden.

- Ele veio com palavras doces, com promessas sedutoras, oferecendo vantagens extraordinárias. O

- diabo é um embusteiro.

- Ele promete vida e paga com a morte. O pecado é uma fraude.

2. A mentira – v. 6

“… chegamos duma terra distante; fazei, pois, agora, aliança conosco” (Js 9.6).

- Uma das armas do inimigo é a mentira. O diabo enganou Eva no Éden com uma mentira: “É assim, que Deus disse? É certo que não morrereis”.

- Onde a verdade é sacrificada, a aliança torna-se espúria. O diabo é o pai da mentira.

- Quem se envolve com mentira põe o pé numa estrada de vergonha, de opróbrio, de escravidão e morte.

3. A sedução e a pressão – v. 6

“… fazei, pois, agora, aliança conosco” (Js 9.6).

- A pressa é um grande perigo quando se trata de fazer uma aliança. A impaciência é um caminho arriscado. Quem tem pressa, diz o adágio popular, come cru.

- Os gibeonitas tinham pressa. Eles não queriam dar tempo para Josué investigar a verdade.

- Josué caiu na cilada ao firmar com os gibeonitas uma aliança sem tempo para investigar, sem tempo para consultar ao Senhor.

- Muitos ainda agem precipitadamente hoje em seus negócios, em seus investimentos, no namoro e até mesmo no casamento.

4. A esperteza
– v. 7,8 “…”.

- Quando os gibeonitas perceberam que os homens de Israel estavam lhes desmascarando, se voltaram para Josué para conversar só com ele, o líder. Deram a ele um crédito maior e dessa maneira o induziram a agir sem o consenso.

- Há determinados elogios e preferências que são armadilhas do inimigo para insuflar nosso ego. O pecado que o diabo mais gosto é o pecado da vaidade.

5. As meias respostas – v. 8-13

- Josué perguntou: “Quem sois vós? Donde sois?” (Js 9.8). À primeira pergunta, eles não responderam.

- À segunda pergunta, eles mentiram. Eles tergiversaram, desconversaram, ludibriaram. As coisas de Deus são claras, são íntegras.

- Onde as pessoas precisam desconversar, esconder, tapear fica evidentemente que Deus não está presente. Deus é luz. Ele não pactua com o que é escuso.

6. A linguagem piedosa – v. 9

“Teus servos vieram duma terra mui distante, por causa do nome do Senhor, teu Deus” (Js 9.9).

- Josué deu valor ao que eles disseram sem consultar a Deus. Usaram o nome de Deus, sem estar interessados nele. Somos facilmente enganados quando as pessoas vêm usando o nome de Deus. O diabo é mais astuto quando vem vestido de piedade.

- Muitos jovens quando estão interessados em namorar uma moça, se interessam pelas coisas de Deus, freqüentam a igreja e até lêem a Bíblia. Mas depois do casamento, revelam seu total desinteresse pelas coisas de Deus.

7. A astúcia – v. 9,10 e verso 3

- Os gibeonitas relataram os grandes feitos de Deus no Egito, e aos dois reis amorreus que Moisés derrotara, mas não fez menção de Jericó e Ai, para dar a idéia que de fato vinham de muito longe.

- Cuidado com o engano do pecado. Cuidado com os argumentos aparentemente insofismáveis do inimigo. Acautele-se.

III. O PERIGO DE SE FAZER UMA ALIANÇA SEM CONSULTAR A DEUS NAS COISAS QUE PARECEM ÓBVIAS – v. 14,15

“Então, os israelitas tomaram da provisão e não pediram conselho ao Senhor. Josué concedeu-lhes paz e fez com eles a aliança de lhes conservar a vida; e os príncipes da congregação lhes prestaram juramento” (Js 9.14,15).

- Josué fez distinção entre coisas importantes que carecem de oração e coisas insignificantes, óbvias que não precisa consultar a Deus.

- A nossa lógica e bom senso levam-nos facilmente para o mau caminho, quando deixamos de depender de Deus.

- Este texto mostra a fraqueza da sabedoria humana. Devemos buscar o conselho de Deus mesmo naquelas coisas para parecem claras e óbvias.

- Há sempre o perigo da autoconfiança: “O que confia no seu próprio coração é insensato” (Pv 28.26).

Vejamos alguns exemplos:

1. Ló – Ló escolheu as campinas do Jordão e foi morar com a família na cidade de Sodoma. Lá, ele perdeu seus bens, sua mulher, seus genros e sua honra.

2. Abraão – Passou 13 anos de silêncio (Gn 16.15,16; 17.1-5). Nenhum aparecimento do Senhor, nenhum altar erigido, nenhuma tenda, nenhum sacrifício. Foram 13 anos em branco. Depois, Deus lhe aprece e diz: “Anda na minha presença”. Confia em mim. Creia em mim. O que eu falei eu cumprirei. Não preciso da sua ajuda.

3. Pedro – Quando Jesus decidiu ir para a cruz, Pedro o reprova. Sem consultar a Jesus, o expõe a uma situação complicada e é duramente repreendido por Jesus.

4. Gibeão quer dizer pequeno monte e nos alerta contra as pequenas coisas que nos impedem de andar com Deus. Sansão, o homem mais forte do VT foi vencido por uma mulher cujo nome significa fraqueza (Dalila). As pequenas coisas podem nos impedir de viver uma vida cristã normal.

5. Josué fez aliança com os gibeonitas de poupar-lhes a vida sem consultar a Deus. Ficou preso a uma aliança que jamais deveria ter feito. Sofreu sem poder tirar o jugo de sobre si e do seu povo.

IV. AS CONSEQUÊNCIAS DE SE FAER UMA ALIANÇA PRECIPITADA

1. Mesmo que você não busque a Deus e faça alianças precipitadas, Deus as ratifica – v. 19,20

- Quantas sociedades que jamais deveriam ter sido firmadas!

- Quantos acordos que jamais deveriam ter sido assinados!

- Quantos namoros que jamais deveriam ter começado!

- Quantos casamentos que jamais deveriam ter sido consumados!

- Muitos buscam a saída do divórcio, dizendo: “Meu casamento acabou porque não foi Deus quem me uniu”. Se você não leva a sério a aliança que você fez, Deus leva.

Veja o que escreveu o profeta Malaquias:

“O Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança” (Ml 2.13,14).

2. Gera murmuração e descontentamento no meio do povo de Deus – v. 18

- Decisões precipitadas acarretam amargas conseqüências. Alianças irrefletidas fazem o povo sofrer.

- Quando a liderança age sem oração, há um descontentamento no meio do povo. Josué e os príncipes da congregação fizeram uma aliança com os gibeonitas sem consultar a Deus e tomaram a decisão errada e agora o povo está sofrendo as conseqüências e murmurando.

3. O povo de Deus precisa se envolver com lutas a favor daqueles contra quem deviam lutar – Js 10.6,7

- Josué está travando uma batalha que não era sua. Está drenando suas energias num trabalho que não era seu.

- Eles estão pagando o preço de terem feito uma decisão apressada, uma aliança irrefletida.

- Eles estão defendendo quem precisariam desalojar daquela terra.

- Quantas noites de sono perdidas.

- Quantas horas de choro e lágrimas vertidas.

- Quantas dores e contorções da alma sofridas.

- Quanto prejuízo financeiro acarretado.

4. O povo de Deus é açoitado com a ira divina quando viola a aliança feita, mesmo que irrefletidamente – v. 20

- A quebra de uma aliança é algo que Deus reprova. É melhor não fazer um voto do que votar e não cumprir.

- Josué e o povo ficaram presos a uma aliança que não deveriam ter feito. Tornaram-se obrigados a defender quem deveriam atacar. Ficaram ligados com quem não deveriam ter relações.

- A quebra daquela aliança era agora uma atitude mais condenável aos olhos de Deus do que o estabelecimento da própria aliança. O rompimento da aliança implicava na manifestação da própria ira de Deus.

5. O tempo não anula as alianças que fazemos, mesmo quando não consultamos o Senhor – 2 Sm 21.1-14

- 400 anos depois da aliança firmada por Josué, o rei Saul matou os gibeonitas e nos dias do rei Davi houve fome de três anos consecutivos por causa da quebra dessa aliança.

- Ler o texto de 2Sm 21.1,2: “Houve, em dias de Davi, uma fome de três anos consecutivos. Davi consultou ao Senhor, e o Senhor lhe disse: Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas [...] os filhos de Israel lhes tinham jurado poupá-los, porém, Saul procurou destruí-los no seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá”.

Dois resultados aconteceram em virtude da quebra dessa aliança:

Em primeiro lugar, três anos de fome.

- O povo, a nação toda sofre. Crianças morrendo de fome, o gado perecendo nos pastos, prejuízos financeiros imensos, lares desesperados, em virtude da quebra de uma aliança firmada há 400 anos.

Em segundo lugar, sete filhos do rei Saul enforcados.

- Os gibeonitas pediram sete filhos de Saul para serem enforcados, dois filhos de Rispa e cinco filhos de Merabe (2Sm 21.5-9). Só então, a ira de Deus se apartou de Israel (2Sm 21.14).

CONCLUSÃO

Nós precisamos tomar dois cuidados básicos:

1.Tenha cuidado com as alianças que você faz, com aquilo que você promete.

- Não entre numa aliança seja sentimental, seja conjugal, seja comercial, seja profissional sem antes avaliar profundamente as implicações.

- Há pactos que jamais deveriam ter sido feitos.

- Há casamentos que jamais deveriam ter acontecido.

- Há parcerias que jamais deveriam ser travadas.

- Há sociedades que jamais deveriam ter sido estabelecidas.

- Quando fazemos alianças perigosas e precipitadas, podemos entrar em aliança com o próprio inimigo.

- Quantas pessoas presas a situações embaraçosas porque não tiveram paciência de esperar, de analisar a situação mais detidamente.

- Quantas pessoas se desgastam e sofrem grandes prejuízos porque não consultaram a Deus para fazer sociedades, alianças e acordos.

2.Cumpra suas promessas, quando você as fizer.

- Nossas decisões hoje afetarão as futuras gerações, para o bem ou para o mal.

- Deus não gosta de votos de tolos. Quando você fizer uma promessa, cumpre-a.

- O justo é aquele que jura com dano próprio e não se retrata.


AUTOR: Rev. Hernandes Dias Lopes


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terça-feira, 24 de agosto de 2010


Acorde,
Chegou a Hora!
Marcos 14.32-42





- Num mundo em que a exaltação ao homem é algo nitidamente perceptível, até porque isso é bíblico:


"Lembre disto: Nos últimos dias haverá tempos difíceis. Pois muitos serão egoístas, avarentos, orgulhosos, vaidosos, xingadores, ingratos, desobedientes aos seus pais e não terão respeito pela religião. Não terão amor pelos outros e serão duros, caluniadores, incapazes de se controlarem, violentos e inimigos do bem. Serão traidores, atrevidos e cheios de orgulho. Amarão mais os prazeres do que a Deus; parecerão ser seguidores da nossa religião, mas com as suas ações negarão o verdadeiro poder dela. Fique longe dessa gente!" (II Tm3.1-5).

- Em meio a esses sentimentos que já estão no mundo, precisamos como Igreja preservar a natureza e princípios deixados pelo nosso Mestre e Senhor Jesus o Cristo e termos a convicção de que os planos de Deus não se frustram, mesmo que estes nos fujam a compreensão.

- Parece que hoje a Igreja está mais voltada a vontade própria, do que, à vontade e Deus, ao invés de "buscarmos primeiro o reino de Deus (primazia à Deus em nossas vidas) e todas as outras coisas serão acrescentadas, hoje ora-se: "Senhor acrescenta todas as coisas à minha vida que eu buscarei o Reino do Senhor". Hoje parece que vive-se no Reino de ponta cabeça, ou seja, valores particulares e convenientes a minha vida. Jesus ao ensinar sobre a parábola do juiz iníquo disse: "Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra? E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros" (Lc18.8-9).

- Havia em Jesus uma vontade humana real, separada da vontade do Pai, mas sempre submissa à ela. A aceitação da vontade de Deus é sempre uma vitória, enquanto que o exercício da vontade própria nos leva infalivelmente a derrota.

- É o que nos mostra o texto de:Jesus está terminando o seu ministério da mesma forma que começa, diante de Deus Pai, em oração buscando força para chegar ao lugar que Deus o queria, e por mais que seja incompreensível o lugar que Deus escolhera para seu Filho foi a Cruz.

- Nesse momento Jesus tinha acabado de cear com seus discípulos e caminharam rumo ao monte das Oliveiras, para a consumação do que a palavra chama de "plenitude dos tempos".

1. Acordar em um Imperativo de Deus para o Homem, Pois a Hora Chegou e ... Jesus o Recrutou para Ser Vigia (vs.34-36)



Jesus ao chegar ao pé do monte diz para 9 dos discípulos ficarem ali assentados. E leva consigo 3 deles, Pedro, Tiago e João, aqueles que Jesus se identificava mais.

- Na transfiguração, onde Moisés e Elias aparecem também estes três discípulos estavam com Jesus, o que nos chama a atenção de que precisamos de amigos mais chegados que um irmão, pessoas em quem possamos confiar nossas angústias e alegrias, o que também é bíblico:

"Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." (Tiago 5:16).

- Fazer acepção de pessoas é desobedecer os princípios da Palavra de Deus, mas ter amigos em quem possamos confiar é um presente de Deus. Por isso quem não tem amigos é uma pessoa solitária.

Jesus diz para os 3 discípulos amigos vigiar e ficarem alerta a qualquer movimentação diferente, o termo usado aqui é ...

"tomado de pavor e angustia" ficar assombrado, aflito:

- Aqui denota Jesus estar dominado por um horror que o fazia tremer diante da terrível perspectiva à sua frente, e se retira para clamar à Deus por aquele momento de horror.

- Jesus faz menção ao Sl 43.5 "por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e Deus meu."

• Jesus no verso 35 mostra claramente seu lado humano e sua vontade naquele momento, Ele pede a Deus Pai que passe dele aquele cálice (v.36). "este cálice":

- referente a sua morte e paixão, humanamente falando, por causa da limitação do homem será impossível sondar toda a significação deste cálice de que Jesus recuou com tanto horror.

- É certo que simboliza mais que o sofrimento físico, pois alguns mártires sofreram honrosamente até a morte (Tiago, Estevão ...) pode-se imaginar que é a angustia de sua alma sem mancha que Deus fez pecado por nós.

Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. (II Co 5.21), e sendo exposto a ira divina contra o pecado, ele experimentou toda a amargura daquela morte, que é o salário do pecado, para que todos os que confiam nele nunca tomassem daquele cálice. Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos. (Hb 2.9).

- O maior sofrimento de Jesus não foi a Cruz, mas o pecado sujo que o contaminaria e o afastaria da presença do Pai.

- Salmos 127:1 Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.
Acordar é um imperativo de Deus para o homem, pois a hora chegou e ...

2. Os que Tiverem Dormindo Serão Pegos de Surpresa (Vs. 37-40)


• Quando Deus separa Abraão e começa formar um povo separado e progressivamente vai relevando-se a esse povo escolhido, era para que esse povo tivesse em seu coração a certeza do amor de Deus e do plano de reconciliação com este, mas quando chega o Filho de Deus o povo não estava preparado para recebe-lo, e tudo o que os profetas disseram se cumpriram e crucificaram a Jesus por causa de suas tradições e preferências particulares.

• Jesus pediu para que seus discípulos vigiassem e nem uma hora eles conseguiram estar juntos naquele momento com Ele. Quando Jesus se volta reporta-se a Pedro, o corajoso Pedro, aquele que havia feito grandes afirmações sobre a fidelidade a Jesus (v.29-31), para prepara-lo para que estava por vir.

• v.38 - Jesus declara com propriedade um sentimento que todo cristão deve toma cuidado: sua vontade própria: Contudo não seja o que eu quero, e, sim, o que tu queres: estas palavras marcam o ponto crucial do Getsêmani.

- Mostra o mais alto ponto que Era sua natureza humana, sua carne, que era imaculada que repelia a cruz.

- Seu espírito estava pronto e desejoso. , este conflito ocorre m cada discípulo.

- Revela-se claramente no jardim o elemento de embate com forças satânicas, a forte luta espiritual que estava sendo travada ali naquele momento.

Vigiar = na parábola das 10 virgens somente 5 entraram para celebrar com o noivo o casamento, as ouras 5 não estavam prontas, na parábola das bodas os convidados não estavam priorizando o casamento e sim as suas necessidades pessoais e não participaram das bodas.

- Quando Jesus voltar, e isso ele prometeu que o faria como ele vai encontrar a sua Igreja? o seu povo? o seu servo? Como Ele vai encontrar você? Todo envolvido em uma religião com valores e padrões e tradições humanas ou um servo vigilante e preparado?

v. 41 - Basta, chegou a hora!
Fonte:
http://www.pibmarilia.org.br/sermoes.php?ida6_sermoes=94






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ROBERNANE FERREIRA

  As 7 Vitórias do Apocalipse Apocalipse 21.7  “O vencedor herdará estas coisas, e eu serei o Deus dele e ele será o meu filho.” Introdu...