Os Filhos do Reino 
e a Administração 
das Riquezas 


 TEXTO: Mt 25: 1-30 



 INTRODUÇÃO: 

- É comum pensarmos que o dinheiro não é algo muito espiritual, mas a maneira como lidamos com ele influencia diretamente nossa vida com Deus. Por isso é sumamente importante estudarmos esse assunto. 

- A Bíblia fala muito a respeito de dinheiro, mais até do que de outros tópicos tidos como mais importantes ou espirituais, como fé e salvação. 

- Jesus não está interessado em dinheiro – e muito menos o nosso dinheiro! O que Ele quer é o nosso coração. Por isso que Ele disse onde estiver o seu tesouro ali também está o seu coração. 

A esse respeito, existem basicamente três posições no meio evangélico: 

 1 – COMPREENDENDO A TEOLOGIA DA POBREZA: 

- Aqueles que têm essa convicção desdenham das posses materiais. Eles não são materialistas e consideram as posses como um tipo de maldição. 

- Eles dizem que suas necessidades serão supridas se tiverem uma atitude de despreocupação, assim, não se preocupam em prosperar porque buscam o reino de Deus em primeiro lugar. 

-  Tais pessoas acreditam que a pobreza é a vontade de Deus para a igreja hoje, que o Reino é para os pobres e os que se tornam pobres se apoderam dele. 

 O Problema com a Teologia da Pobreza

 1.1 Presume que qualquer pessoa bem-sucedida financeiramente é desonesta; 

 1.2. Exagera na questão da obra sacrificial; 

 1.3. É extremamente ingênua; 

 1.4. Pode se tornar um estilo de vida manipulador; 

2 – COMPREENDENDO A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE: 

- O ponto de vista dos teólogos da prosperidade é que a prosperidade é uma recompensa para os justos. 

- Eles consideram as posses uma bênção de Deus, e sua escritura favorita é Lucas 6.38: “pedi, e dar-se-vos-á...”. 

- Basicamente, seguem o princípio da semeadura e colheita. Ensinando que, se temos uma necessidade, devemos semear e Deus nos suprirá em abundância. 

- Seu conceito de prosperidade é que eles são os donos daquilo que possuem. Para eles, a pobreza não é a vontade de Deus, antes, trata-se de uma maldição. 

- São preocupados com dinheiro e têm uma vida direcionada para consegui-lo. 

 O Problema com a Teologia da Prosperidade: 

 2.1 Vê a prosperidade como um sinal da aprovação de Deus; 

 2.2 É uma teologia que produz culpa; 

 2.3 Estimula motivações erradas; 

 2.4 Nega a soberania de Deus; 

 3 – COMPREENDENDO A TEOLOGIA DA MORDOMIA (Mt. 6.19-21): 

- Contudo a terceira via é a posição mais equilibrada e que toma o melhor dos dois, que chamamos a teologia da mordomia. 

- Essa teologia não pergunta a que renunciamos e nem o que receberemos, ela simplesmente pergunta o que temos feito com o que recebemos de Deus. 

- Aquele que é mordomo sabe que precisa administrar corretamente o que tem recebido e que o Senhor pode requerer dele 10% ou tudo. 

- Ele é generoso por obediência e não por desejar receber algo em troca da parte de Deus. 

- É um equilíbrio entre as duas visões, pegando o melhor de ambas. 

- A perspectiva da mordomia é que a prosperidade é um privilégio e é dada em variadas proporções. 

- Provavelmente, a parábola dos talentos é a melhor base para aqueles que crêem na mordomia, pois para eles o ponto central não é o que renunciamos nem o que receberemos, mas o que temos recebido.  

Princípios de Mordomia Deus é o dono de tudo (v. 14) 

 3.1 - Deus tem o direito de fazer o que quiser com o que Ele tem nos dado; 

 3.2 - Os recursos de Deus são para alcançar os propósitos dEle; 

 3.3 - Toda decisão financeira é uma decisão espiritual; 

 3.4 - Dinheiro e bens são uma ferramenta eficiente que Deus usa em nossa vida; 

 3.5 - Dinheiro e bens são bons testes; 

 3.6 - Dinheiro e bens são uma forma eficiente de testemunho; O rico não dá porque pensa que o valor é alto demais, e o pobre não dá porque pensa que vai lhe faltar. 

- Deus olha a fidelidade, não o valor. 
-  Mordomia requer ação 
-  Algumas pessoas costumam dizer que mordomia é mais que dinheiro, e que ofertam quando dão seu tempo e seus talentos.

 Contudo, há um conceito que devemos guardar bem: 

 - Mordomia é mais do que dinheiro, mas nunca menos; 

 - Servir a Deus implica mais do que dar dinheiro, mas nunca menos; 

 - Servir a Deus implica em muitas coisas, mas nunca menos do que ofertar; 

 - Quem diz que serve a Deus e não oferta está, na verdade, se enganando; 

 Guia do Compartilhamento 

 - Você crê que o Senhor nos chamou para sermos mordomos daquilo que Ele nos dá? 
 - Como você tem aplicado essa mordomia em sua vida? 



 Fonte: Por Pr Silvio Galli




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