As implicações
da ressurreição

Texto Base: Mat 28:1-10

Que mudanças a ressurreição de Jesus deve provocar em nossas vidas?

I. NOVA CONVICÇÃO (v. 1-6)

1. O processo da convicção As mulheres foram ao sepulcro (v. 1) para embalsamar o corpo de Jesus (Mc 16:1) com a certeza de que Ele não havia ressuscitado.

Vários sinais, porém, contemplados por elas, estabeleceram uma profunda convicção da Sua ressurreição dos mortos…

a) Sinal da natureza (v.2 “e eis que houve um grande terremoto…”)

b) Sinal do céu (v. 2 “um anjo do Senhor, chegou-se…”) Remove a Pedra e assenta-se nela (v. 2 – “… removeu a pedra e assentou-se sobre ela”) Tinha uma beleza singular (v. 3 – “… aspecto… relâmpago… veste alva como a neve)

c) Sinal do império romano (v. 4 “… guardas.. espavoridos …mortos”; cp. C/ Mt 27:62-66) O império romano evidenciou a autoridade do império de Jesus d) Sinal da Palavra do anjo (v. 5-6) Não havia mais razão para temor ( v. 5 -“não temais…”) Não havia mais razão para dúvida pois sua ressurreição era um fato (v. 6 – “ele não está aqui…) Não havia mais razão para qualquer incredulidade Sua palavra se cumprira (v. 6 – “ressuscitou, como tinha dito”)

2. A experiência da convicção:

 “vinde ver onde Ele jazia” (v. 6) Vinde ver que Jesus é Deus (cp c/ 27:54 – Jesus não era Filho de Deus, Ele é Filho…) “Jesus foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rom 1:4)

II. NOVA PROCLAMAÇÃO (v. 7-8)

1. Ordem divina (v.7 “ide”) O anjo não falava em seu nome mas no nome de Deus

2. Urgência divina (v. 7 “…, pois, depressa”) Cumprir este ide passou deste então a tarefa mais urgente da Igreja…

3. Público divino (v. 7 “dizei aos Seus discípulos que Ele ressuscitou dos mortos…” Os discípulos tinham de ser impactados pela convicção da ressurreição, como as mulheres foram, para que a seguir todas as nações fossem igualmente impactadas (Mt 28:18-20 / A Grande Comissão).

4. Proclamação ordenada, proclamação cumprida (v. 8) O desafio do Evangelho é diminuir a distância entre a ordem e a obediência…

III. NOVA ADORAÇÃO (v. 9-10)

1. Contexto da adoração: o encontro (v. 9 “e eis que Jesus veio ao encontro delas….”) O Cristo vivo toma a iniciativa de comungar conosco…

2. Clima da adoração: a alegria (v. 9 “salve” = “alegria”) Cumpriu-se Jo 16:20 “… a vossa tristeza se converterá em alegria”

3. Postura da adoração: aproximação e humilhação (v. 9 – “aproximando-se abraçaram-lhes os pés…”) “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado……” (Sl 51:17)

4. Foco da adoração: Jesus (v. 9 – “ e o adoraram”) “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória e louvor, Aquele que está assentado no trono seja o louvor, a honra, a glória e o domínio pelos séculos dos séculos, amém” (Ap 5:12-13) 5. Benefício da adoração: paz (v. 10 – “não temais”) A adoração nos reveste de forças para enfrentar os grandes desafios da caminhada…

CONCLUSÃO

Como cristãos somos chamados a ADORAR Jesus e a PROCLAMAR Jesus – a intimidade precede a autoridade. Porém, para cumprir estes propósitos, precisamos reafirmar a CONVICÇÃO da Sua ressurreição. Se Ele não ressuscitou é vã a nossa fé (I Cor 15:17).


AUTOR: Jair Francisco Macedo


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