É legítima a
comemoração do Natal?




- O Natal é uma festa cristã e não pagã. Há uma onda entre alguns cristãos, na atualidade, taxando aqueles que comemoram o Natal de serem infiéis e heterodoxos, dizendo que essa comemoração não é legítima nem cristã.

Precisamos, a bem da verdade, pontuar algumas coisas:
1. A distorção do Natal.
- Ao longo dos anos o Natal tem sido desfigurado com algumas inovações estranhas às Escrituras.

Vejamos:
Primeiro, o Papai-Noel. O bojudo velhinho Papai-Noel, garoto propaganda do comércio guloso, tem sido o grande personagem do Natal secularizado, trazendo a ideia de que Natal é comércio e consumismo.

- Natal, porém, não é presente do homem para o homem, é presente de Deus para o homem.

- Natal não é a festa do consumismo; é a festa da graça.

- Natal não é festa terrena; é festa celestial.

- Natal é a festa da salvação.

Segundo, os símbolos do Natal secularizado.
- Há muitos símbolos que foram sendo agregados ao Natal, que nada tem a ver com ele, como o presépio, a árvore natalina, as luzes, os trenós, a troca de presentes. Essa embalagem, embora, tão atraente, esconde em vez de revelar o verdadeiro Natal. Encantar-se com a embalagem e dispensar o conteúdo que ela pretende apresentar é um lamentável equívoco.

Terceiro, os banquetes gastronômicos e a troca de presentes não expressam o sentido do Natal.
- Embora, nada haja de errado celebrarmos com a família e amigos, degustando as iguarias deliciosas provindas do próprio Deus e manifestarmos alegria e expressarmos amor na doação ou mesmo troca de presentes, esse não é o cerne do Natal. Longe de lançar luz sobre o seu sentido, cobre-o com um véu.

2. A proibição do Natal.
- Tão grave quando a distorção do Natal é a proibição da celebração do Natal.

- Na igreja primitiva a festa do ágape, realizada como prelúdio da santa ceia foi distorcida.

- A igreja não deixou de celebrar a ceia por causa dessa distorção. Ao contrário, aboliu a distorção e continuou com a ceia.

- Não podemos jogar a criança fora com a água da bacia.
- Não podemos considerar o Natal, o nascimento do Salvador, celebrado com entusiasmo tanto pelos anjos como pelos homens, uma festa pagã. Pagão são os acréscimos feitos pelos homens, não o Natal de Jesus. Não celebramos os acréscimos, celebramos Jesus! Não celebramos o Papai-Noel, celebramos o Filho de Deus.

- Não celebramos a árvore enfeitada, celebramos o Verbo que se fez carne.
- Não celebramos os banquetes gastronômicos, celebramos o banquete da graça.
- Não celebramos a troca de presentes, celebramos Jesus, a dádiva suprema de Deus.

3. A celebração do Natal.
- O Natal de Jesus Cristo foi celebrado com grande entusiasmo em Belém.

- O anjo de Deus apareceu aos pastores e disse-lhes: “Não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11).

- Natal é a boa nova do nascimento de Jesus. É o cumprimento de um plano traçado na eternidade. É a consumação da mensagem dos profetas. É a realização da expectativa do povo de Deus.

- Natal é a encarnação do Verbo de Deus. É Deus vestindo pele humana. Natal é Deus se fazendo homem e o eterno entrando no tempo.

- Natal é Jesus sendo apresentado como o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor soberano do universo.

- Quando essa mensagem foi proclamada, os céus se cobriram de anjos, que cantaram: “Glórias a Deus nas maiores alturas e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14).

- O verdadeiro Natal traz glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. Natal é boa nova de grande alegria para todo o povo.

- O verdadeiro Natal foi celebrado com efusiva alegria no céu e na terra. Portanto, prossigamos em celebrar o nascimento do nosso glorioso Salvador!






AUTOR: Rev. Hernandes Dias Lopes




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