A voz de Deus

em meio às tribulações

Texto – Juízes 6:11-18


INTRODUÇÃO

1. Uma pessoa carnal é cega e surda para Deus. Ela não consegue ver o amor de Deus em Cristo. Seus ouvidos estão tampados para discernir a voz de Deus à sua volta.

2. Os filhos de Deus devem estar atentos à voz de Deus em meio à tribulação.

Baseado na experiência de Gideão, o que podemos aprender acerca da voz de Deus em meio às lutas?

O comunicado do Senhor a Gideão nos ensina verdades acerca da voz de Deus em meio às tribulações.

Primeiramente,

I. Em meio à tribulação Deus fala com os seus filhos.

1. Quando Gideão protegia o seu trigo contra os midianitas Deus falou aos seus ouvidos (v. 11). Ele não escolheu o momento em que tudo estava tranqüilo. Foi no momento em que a tensão pairava no ar que Deus falou a Gideão.

2. Quando Deus falou a Gideão as suas palavras soaram como consolo (v. 12 “O Senhor é contigo”). A presença do Senhor com o seu servo dava a segurança de que tudo iria ocorrer bem.

Outra verdade que podemos aprender acerca da voz de Deus em meio às tribulações é:

II. Em meio à tribulação os questionamentos nem sempre terão resposta do Senhor.

1. Deus não respondeu ao questionamento de Gideão, embora pudesse respondê-lo imediatamente (v. 13). O Senhor não precisa dar explicações de suas ações. Pois é soberano e cabe a nós confiamos, ou não, em sua boa vontade.

(1) A desobediência de Israel era a causa de toda aquela aflição (cf. v. 10).

2. Deus silenciou a sua voz diante do questionamento de Gideão para que este tivesse a sua confiança provada (v. 14). Em alguns momentos da vida dos seus servos Deus silencia a sua voz para que os seus servos tenham a sua fé provada.

(1) Jesus sentiu isso quando clamou a Deus: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes?” (Mateus, 27:46).

Além da possibilidade de Deus emudecer em meio aos nossos questionamentos, outra verdade que podemos aprender acerca da voz de Deus em meio às tribulações é:

III. Em meio a tribulação Deus exige fé daqueles que ouvem a sua voz.

1. Gideão não deveria confiar na força de sua família, mas na força do Deus que estava com ele (v.15). Com Deus não haveria o que temer. O Senhor levanta os pequenos e pobres para humilhar os poderosos e ricos (cf. 1 Coríntios, 1:28).

2. Gideão quis se certificar de que era o Deus de sua fé quem estava falando (v. 17). Ele não agiu com incredulidade, mas com cautela. O Anjo poderia não ser o Anjo do Senhor e isso complicaria muito a sua vida.

(1) Deus consentiu com a prova de Gideão para lhe dar garantia de que o Anjo vinha de Deus (v. 18). É aceitável por Deus que tenhamos sempre cautela ao ouvir alguém dizendo ser a voz de Deus.

CONCLUSÃO

Precisamos estar com os nossos ouvidos espirituais abertos à voz de Deus. Nos momentos de tribulação o Senhor nos fala para confiar nele. Portanto, estejamos atentos à voz de Deus que nos faz confiar de que Ele estar conosco. Isso será um bálsamo para nossas feridas.


AUTOR: Leonardo J. N. Félix






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